HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/14
PREÇO
6,00€
DESCONTOS
desconto de 20%
grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
(espetáculo válido para troca pelo voucher teatro/dança)
BILHETES →
Era uma vez, num espaço e num tempo incerto, algures na evolução do rato para o homem, um ser fechado no seu próprio labirinto.
O encenador Ricardo Neves-Neves e o performer e clown Rui Paixão juntam-se pela primeira vez e criam um espetáculo sem texto, carregado de efeitos sonoros e visuais. No palco, levam-nos para um universo retro-futurista, em tons de verde-jardim, onde não faltam estátuas renascentistas, mas também polvos gigantes, enxames de abelhas, corujas assustadoras e aspiradores endiabrados. Entre o riso e o terror, entre o nonsense e o sentido da vida, entre o teatro, a dança e a performance, Hamster Clown fala de sonhos e de pesadelos, de confinamentos e de libertações. E pouco interessa se somos homens ou ratos – ali acabamos todos esfolados.
encenação Ricardo Neves-Neves interpretação Rui Paixão
cenografia José Manuel Castanheira assistência de cenografia António Muralha assistentes estagiárias de cenografia Ambra Orlandelli, Fernanda Costa e Sara Brandt caracterização e adereços Cristóvão Neto assistência de adereços Nuno Encarnação, Patrícia Pescada, Paula Cabral e Fernando Sebastião escultores António Gonçalves, Álvaro Jesus, Helena Fernandes, Bruno Bordalo, Hernâni Miranda e Cristóvão Neto figurinos Rafaela Mapril assistência de figurinos Beatriz Cabral, Eliana Lima, Larissa Cintra e Teresa Ferreira confecção Lígia Garrido, Eduardo Vaz e Helena Jardim desenho de luz José Álvaro Correia follow-spotter Leonor Pardal sonoplastia Sérgio Delgado design de vídeo Oskar&Gaspar manipulação de objectos Adriana Gonçalves, António Ignês, André Magalhães, Eliana Lima, Fernanda Costa, Juliana Campos, Rita Carolina Silva
art designer José Pinheiro @o_pinheirojose fotografia promocional Estelle Valente fotografias de cena Alípio Padilha, Estelle Valente teaser Eduardo Breda
assistência de encenação Gonçalo Martins e Gonçalo Rios produção e comunicação TdE Mafalda Simões produção executiva Andreia Alexandre produção Culturproject Nuno Pratas produção executiva Adriana Gonçalves difusão José Leite parceiros Billyboom, Candy Cloud, Caixa Económica Operária, Convento Inn and Artist Residencies - convento.pt, Frescos Produções, Make it Happen, Pecosita-Pepito, CML/Pelouro da Cultura no âmbito do RAAML/Polo Cultural Gaivotas, Santomargo - Construções, Lda, Portuguese Shoes - PERLATO co-produção São Luiz Teatro Municipal, Cineteatro Louletano, Theatro Circo de Braga, Centro de Arte de Ovar, Centro Cultural Malaposta, 23 Milhas, Culturproject, Teatro do Eléctrico
O Teatro do Eléctrico é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura / Direcção Geral das Artes, pelo Cineteatro Louletano/Câmara Municipal de Loulé e pela Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/14
PREÇO
6,00€
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grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
(espetáculo válido para troca pelo voucher teatro/dança)
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263