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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/3
PREÇO
Gratuito
Onde há fumo, há qualquer coisa que começa a arder. Uma faísca, uma brasa, uma revolução. Onde há fumo, há um desconforto, uma inquietação. Há vontade de falar sobre o que nos angustia no mundo. Há vontade de gritar, de mexer, de mudar. Muitas vezes, as canções de Carlos Paião são essa faísca que procura iluminar um caminho mais largo, um caminho de futuro. Usamo-las aqui como pretexto e inspiração para contar pequenas histórias sobre este mundo estranho e complexo em que vivemos. Alegrias, alergias, desconfortos e arrelias. Espantos, paixões, dores de cabeça e comichões. Numa edição sobre a alegria, que como a alergia, é uma coisa que não se consegue disfarçar, Alfredo Martins juntou-se a quatro atores para criarem e interpretarem quatro histórias a partir de canções de Carlos Paião.
ONDE HÁ FUMO
Beco nº 3 - Não há duas sem três
Beco nº 4 - Refilar faz mal à vesícula
Beco nº 5 - Playback
Beco nº 6 - Souvenir de Portugal
(as histórias acontecem todas em simultâneo, nos horários comunicados)
FICHA TÉCNICA
texto e direção artística Alfredo Martins
intérpretes-criadores João de Carvalho, Leonor Cabral, Luís Godinho e Maria Jorge
encomenda 23 Milhas
produção teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser
15+16 Jun 24
SESSÕES
15 e 16 junho - 11h00 + 15h00
Ponto de encontro - Posto de informação no Jardim Henriqueta Maia
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/3
PREÇO
Gratuito
A ideia de Dino D'Santiago é ouvir todas as cidades que chamam por si. E que que o ouçamos a ele. Figura central na música portuguesa, não só pelo que compõe, mas pela empatia que transborda, explora a tradição cabo-verdiana misturada, e bem, com o que há de contemporâneo na eletrónica global.
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A forma como a natureza evolui está sincronizada com as estações do ano. O outono é uma época de transformação, por isso, preparamos o Planteia para descansar
O desafio ao público é para que não se sente confortavelmente, a assistir a esta inquietante aventura, mas sim que arregace as mangas e se envolva nesta missão que também é sua.
Este é um encontro entre terra e céu. Trabalhar a terra a dançar, os cantos de trabalho, a destreza dos passos de dança, os encontros e desencontros, a rudeza do árido. Uma viagem pelas histórias de uma terra onde é preciso caminhar, saltar, correr, cantar, rezar, resistir, lutar para fazer caminho. A memória do folclore acompanha o trabalho criativo. Como reinventamos as nossas danças a partir de memórias que temos?
Nesta oficina, vamos aproximar-nos da sabedoria ancestral das nossas avós e criar quase poções com plantas capazes de regenerar o nosso corpo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263