HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/14
PREÇO
5,00€
Mediante inscrição para mediação.23milhas@cm-ilhavo.pt
"O futuro continua" é o verso-frase-motor da pesquisa deste laboratório. O ponto de partida será a mostra de papéis e pequenos restos de objetos recolhidos na rua, seguindo-se a escrita de poemas narrativos a partir deles. Serão propostos vários exercícios, ora a partir de movimentos, ora de detalhes do passado, presente e futuro de cada um dos participantes no laboratório. Todas as referências partirão de gestos poéticos, de forma a criar possibilidades que permitam a prática de tentar, errando melhor.
Rui Dias Monteiro
Rui Dias Monteiro (Castelo Branco, 1987) é artista visual, fotógrafo e poeta. Em 2008, concluiu o Curso Avançado de Fotografia e Projecto Individual no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, e em 2016 a Pós-Graduação em Discursos da Fotografia Contemporânea na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Ainda em 2016, recebeu o Prémio BF16 — Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira. Com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, participou em 2017 no programa de residências artísticas da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo. Em 2019, também em São Paulo, foi artista residente no Pivô Pesquisa. Publicou os livros “Sob cada erva” (STET, 2014), “Fazer fogo à noite” (não edições, 2014), “Reunião de pedras” (não edições, 2018), “João José Maria Calhau” (edição de autor, 2020) e “Basta que um pássaro voe” (Terceira Pessoa, 2020).
9+10 Dez 2023
SESSÕES
9 dezembro: 09h00—13h00
10 dezembro: 09h00—13h00
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/14
PREÇO
5,00€
Mediante inscrição para mediação.23milhas@cm-ilhavo.pt
Esta é uma oficina para discutir espetáculos de circo, os seus temas e especificidades, que vai juntar um grupo de pessoas interessadas em debater opiniões e reflexões sobre circo contemporâneo.
Esta será uma sessão exploratória na caixa de palco, a partir do cenário do espetáculo “Vagalume”, num contexto informal de jogos, experimentação e conversas, alinhados com a temática da proposta artística da criação do LEME deste ano.
Este é um encontro entre duas personagens sobre a busca de aprovação no outro e a fragilidade do ego humano.
Quando ocupamos um espaço, o que é que significa realmente ocupar esse espaço? Estamos a dar-lhe uma razão ou estamos a corromper a sua essência? Habitar os espaços que existem entre dois corpos que se aproximam, revelar as possibilidades entre o contacto, o equilíbrio e a coordenação.
Nesta performance, a criadora e intérprete desafia o público a desligar o desejo de entender. Entre o poético e o surreal, celebra-se o absurdo de viver no mundo em que a galinha já atravessou a rua.
A partir do poema “O que há em mim é sobretudo cansaço”, de Álvaro de Campos, a intérprete explora o quotidiano pouco convencional de um corpo cansado numa sala de estar partilhada com o público.
O que é um super-herói? E o que é que a nossa imaginação coletiva nos diz que devemos fazer na presença de um?
“Yin 2.0” é um espetáculo de dança e malabarismo que cruza tempos, mundos e espaços diferentes entre si, mas que se combinam nesta criação da Cie. Monad.
Num parque de tubos insufláveis, Wes Peden faz malabarismo colorido choque ao som de música eletrónica e de sons distorcidos de montanhas-russas.
Em “EXIT” há várias saídas possíveis. Quatro intérpretes cruzam-se e desencontram-se numa coreografia nervosa através de uma instalação gigante de paredes e portas giratórias que se abrem e fecham e que vão dar a lado nenhum.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263