HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
10,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
BILHETES →
Em Rei Lear, de William Shakespeare, existe um reino para dividir em três. Três são as filhas herdeiras e a cada uma caberá uma parte, tanto maior quanto a demonstração do seu afeto pelo rei. A premissa é simples e uma porta aberta à charlatanice. De um lado, um rei que procura comprar o amor de suas filhas. Do outro, duas filhas que não poupam em palavras doces e juras de amor eterno pelo rei. Cordélia, a mais nova, recusa-se a participar na farsa. Há um fim à vista e o rei tenta livrar-se do peso da gestão do reino, ao mesmo tempo que procura abrigo junto das filhas. Por um lado, a urgência na continuidade de um legado – o reino. Por outro, a necessidade de cuidados e proteção – a velhice.
Lado a lado e cúmplices na montagem da peça, António Capelo e Bruno Martins. O primeiro, ator, fundador e diretor da escola de teatro e companhia do Porto, e aqui: Rei Lear. O segundo, ex-aluno, antigo aprendiz, ator e diretor-artista da companhia de Famalicão, e aqui: encenador da peça.
Associada a este espetáculo será promovida uma conversa com Bruno Martins (Teatro da Didascalia) e António Capelo (ator), com a temática "O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente", pelas 17:00, no dia 25 de março, no foyer da Casa da Cultura de Ílhavo.
texto William Shakespeare
encenação Bruno Martins
assistência de encenação Cláudia Berkeley e Hélia Martins
dramaturgia António Capelo e Bruno Martins
interpretação Anabela Sousa, Ana Fonseca, António Capelo, Eduardo Breda, Inês Garcia, João Figueiredo, João Paulo Costa, Matilde Cancelliere, Paulo Calatré, Pedro Couto
composição e direção musical Tiago Manuel Soares
cenografia Catarina Barros
figurinos Cátia Barros
desenho de luz Valter Alves
comunicação e divulgação Nuno Matos
direção de produção Glória Cheio e Raquel Passos
produção executiva Rosa Bessa
direção técnica Pedro Vieira de Carvalho
direção de cena Jessica Dunkalf
montagem e operação luz João Brito
montagem e operação de som Tomé Lopes
maquinaria a designar
mestre costureira Maria da Glória Costa
coprodução Teatro da Didascália, Teatro do Bolhão, Teatro Nacional D. Maria II, Casa das Artes de Famalicão
O Teatro do Bolhão é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes – Ministério da Cultura
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-
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FAIXA ETÁRIA
M/12
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Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
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Zé Ibarra é compositor, pianista, cantautor brasileiro e um dos quatro amigos que formam, desde 2021, a banda Bala Desejo. A solo, despertou os elogios e o interesse de nomes como Milton Nascimento, Gal Costa e Ney Matogrosso, nome a que não podemos deixar de associá-lo quando olhamos a sua forma livre e incendiada de estar.
Já olhaste para o céu hoje? De que cor são as nuvens? Quando foi a última vez que ficaste mesmo muito tempo a olhar para as nuvens?
Na terceira canção do seu último disco, “Acordado ou a Sonhar”, de 2021, Jasmim vagueia sobre a ideia do que “o que a vida nos trouxe quando não estávamos a procurar”. É por isso uma só muito feliz coincidência, que não procurámos, mas de que a vida tratou de cuidar, que atue numa edição do Rádio Faneca em que se colocam os dias normais no altar que merecem.
Helena não é dj. Faz comunicação, e muita coisa, mas não é dj. É do sol, da areia, e da noite. E não é dj. No entanto, é da pista, aliás, das pistas.
João André Oliveira chega-nos diariamente pelas ondas hertzianas através do Domínio Público da Antena 3. Quando não está a divulgar cultura por esse país fora, é comum encontrá-lo nas pistas de Coimbra com DJ Sets que fazem mexer as ancas mais envergonhadas.
É fácil de sucumbir ao encanto de B Fachada sobretudo na hora de falar sobre desencanto. E é, aliás, o nosso próprio enfado com que simpatizamos quando ouvimos o seu anti-fado, antes de tudo.
O Marta aparece da Beira Alta, de adufe em riste, depois de, ainda muito jovem, começar a aprender piano e a varrer os discos do pai. A tocar guitarra já aprendeu sozinho e a colocar o mundo por acordes sobretudo.
Ana Lua Caiano lançou recentemente o seu novo EP “Se dançar é só depois”, que sucede a “Cheguei tarde a ontem”, conjunto de canções que já no Rádio Faneca de 2022 chegava com teimosia a quem sintonizasse a frequência da rádio do festival.
Consta que no primeiro congresso nacional do Sindicato do Serviço Doméstico, em 1979,
entre tantas outras, uma empregada doméstica tomou a palavra dizendo: “acabemos com o
termo mulher-a-dias, lembra o passado. Sou mulher a cem por cento, mas sou trabalhadora
doméstica”.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Na oficina das flores e dos frutos, vamos olhar para as flores. Novamente ou pela primeira vez.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263