HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
5,00€
DESCONTOS
desconto de 20%
grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
BILHETES →
Língua é um espetáculo que utiliza a Língua Gestual Portuguesa como veículo primordial de comunicação e que pretende colocar em causa as relações de poder e de privilégio que estruturam há muito essa coisa chamada teatro. A Estrutura procura o confronto entre modelos de comunicação e linguagem de uma obra teatral, de modo a desimportantizar a língua que ouvimos (quem a ouve) e sublimar outras, numa tentativa de combater o fonocentrismo que perpetua relações de violência, insistindo em obrigar todos/as a falar da mesma forma. Dentro e fora do teatro. Em cena, Língua Gestual Portuguesa e língua portuguesa (falada e escrita) unem-se, num espetáculo verdadeiramente bilingue, que tenta ser uma proposta de reflexão sobre a ideia de língua, questionando possibilidades, limites e identidades. Pelo meio, há um pouco da história dos Surdos, replicam-se algumas idiossincrasias do quotidiano das pessoas Surdas, bem como especificidades da comunicação em Língua Gestual Portuguesa.
FICHA TÉCNICA
criação Cátia Pinheiro & José Nunes + Diogo Bento
texto Diogo Bento e José Nunes
versão LGP Joana Cottim
interpretação Cláudia Braga, Diogo Bento, Joana Cottim, Mariana Magalhães e Tiago Jácome
cenografia Cátia Pinheiro
desenho de luz Daniel Worm d’Assumpção e Pedro Nabais
vídeo Vasco Mendes
desenho de som Vasco Rodrigues
figurinos Jordann Santos
produção executiva Ana Lopes
formação LGP inicial ao elenco Ana Bela Baltazar
LGP nos ensaios e espetáculo Joana Cottim
apoio à cenografia Emanuel Santos e Raúl Constante Pereira
assistência de figurinos Clementina Delgado
assessoria de imprensa Bruno Malveira (The Ugly Duckling Angency)
coprodução Estrutura, Teatro Nacional São João e São Luiz Teatro Municipal
apoio 23 Milhas
entidade financiada por República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das ArtesA Estrutura é uma companhia residente no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Campo Aberto do Teatro Municipal do Porto
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Este é um espetáculo inserido num fim-de-semana destinado ao debate sobre acessibilidade na cultura, também através do espetáculos C_Vib (29 de outubro), de Yola Pinto e Simão Costa. Estes projetos exigem uma reflexão na forma como os espetáculos não são, na maior parte das vezes, feitos para todos.
HORÁRIO
-
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FAIXA ETÁRIA
M/12
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5,00€
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grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263