PARTE DE
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HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
5,00€ / Ciclo 15,00€
DESCONTOS
desconto de 20% grupos +10 pessoas, séniores +65 anos,
jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal
e Cartão Família
BILHETES →
Há uma canção de Luís Severo que poderia resumir a essência de todas as outras: amor e verdade. É o nome da canção e o mote para quase tudo o que Severo tem feito. Depois de dois discos, um independente, outro já com a Cuca Monga, que o consagraram como um dos cantautores mais emblemáticos da cena pop nacional, Luís Severo surge à terceira para afirmar que “O Sol Voltou”, não que alguma vez se tenha posto na sua música. Esta aurora toda para dizer que o miúdo “chegou bem” até aqui, entre o acústico e o eletrónico, o “pianinho” e a guitarra elétrica com que assertivamente se chega a temas de outros discos também neste ciclo que é de cordas, sejam elas apianadas, mais rasgadas ou mansas como as de “Domingo”, faixa deste último álbum. Nem de propósito, que é numa tarde de domingo que Severo se junta a nós para apresentar aquele que diz ser o seu disco mais confessional e pessoal, composto em total solidão, com mais amor, menos paixão, mais em família, menos em multidão, mas mais em vida, também mais em morte. Sempre com amor. Como sempre, nele e no que é seu. Tudo verdade.
voz, guitarra e teclado Luís Severo
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
5,00€ / Ciclo 15,00€
DESCONTOS
desconto de 20% grupos +10 pessoas, séniores +65 anos,
jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal
e Cartão Família
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263