HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
10,00€
DESCONTOS
desconto de 20%
grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
(espetáculo válido para troca pelo voucher música)
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Quer saibamos exatamente em que lugar ficou Tonicha em 1971 ou não saibamos, tão pouco, se a edição deste ano do Festival da Canção já aconteceu, dificilmente não nos teremos cruzado com “saudade, saudade”, a canção com que MARO representou Portugal na Eurovisão, alcançando um brilhante nono lugar e apresentando uma das mais elogiadas músicas dos últimos anos. Escrita para o avô, numa carta descomprometida e harmoniosa sobre a saudade que tem dele, captou a empatia do público e a saudade dos outros, também capaz de sentir no timbre raro e precioso da lisboeta Mariana, a ausência profunda de alguém. É essa a sua magia, a de MARO: é magnética.
Multi-instrumentista, vocalista, produtora e compositora, para MARO cantar foi sempre tão natural como falar. Depois de 14 anos de conservatório de piano, a lisboeta frequentou o Berklee College of Music nos EUA e atualmente é representada pela Quincy Jones Productions. Foi em 2019 que MARO foi convidada para uma digressão ao lado do britânico Jacob Collier, na apresentação do álbum Djesse. É altura de MARO assinar a sua própria digressão e apresentar o novo disco a Portugal e ao mundo. Pelo meio, a artista assinou,no youtube, a série Calling que contou com duetos, em videochamada, com nomes como Eric Clapton, Sílvia Pérez Cruz, Maria Gadú ou Pablo Alborán. MARO é sobretudo uma raridade a nível de frescura e graciosidade. E a música, e o mundo, precisam disso.
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263