HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
8,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
BILHETES →
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo. Partimos da criação do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal para contar a história, ainda pouco conhecida, pouco contada, pouco reconhecida, pouco valorizada, do trabalho das mulheres, do seu poder de organização, reivindicação e mudança.
É a história das mulheres que limpam o mundo, das mulheres que cuidam do mundo, das mulheres que produzem, educam e preparam a força de trabalho.
Esta é a história do trabalho invisível que põe o mundo a mexer.
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Este espetáculo faz parte de um programa que contempla uma conversa e uma exposição.
PROGRAMA
11 março
Fábrica Ideias Gafanha Nazaré
18h00 • Conversa
Saudações revolucionárias,querida camarada
19h30 • Inauguração da exposição
Mulheres todos os dias
21h30 • Espetáculo
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa
criação, texto e interpretação Sara Barros Leitão
assistência à criação Susana Madeira
coordenação da pesquisa Mafalda Araújo
cenografia e figurino Nuno Carinhas
desenho de luz Cárin Geada
desenho de som José Prata
montagem e operação de som Mariana Guedelha
montagem e operação de luz Cárin Geada
conceção de maquinaria António Quaresma
execução de costura Ponto sem nó
direção de produção Susana Ferreira
coprodutores 23 Milhas - Ílhavo, Fundação Centro Cultural de Belém, A Oficina, Cine-teatro Louletano, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato
residência de coprodução O Espaço do Tempo
projeto financiado República Portuguesa – DGArtes Direção Geral das Artes
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
8,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
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Zé Ibarra é compositor, pianista, cantautor brasileiro e um dos quatro amigos que formam, desde 2021, a banda Bala Desejo. A solo, despertou os elogios e o interesse de nomes como Milton Nascimento, Gal Costa e Ney Matogrosso, nome a que não podemos deixar de associá-lo quando olhamos a sua forma livre e incendiada de estar.
Já olhaste para o céu hoje? De que cor são as nuvens? Quando foi a última vez que ficaste mesmo muito tempo a olhar para as nuvens?
Na terceira canção do seu último disco, “Acordado ou a Sonhar”, de 2021, Jasmim vagueia sobre a ideia do que “o que a vida nos trouxe quando não estávamos a procurar”. É por isso uma só muito feliz coincidência, que não procurámos, mas de que a vida tratou de cuidar, que atue numa edição do Rádio Faneca em que se colocam os dias normais no altar que merecem.
Helena não é dj. Faz comunicação, e muita coisa, mas não é dj. É do sol, da areia, e da noite. E não é dj. No entanto, é da pista, aliás, das pistas.
João André Oliveira chega-nos diariamente pelas ondas hertzianas através do Domínio Público da Antena 3. Quando não está a divulgar cultura por esse país fora, é comum encontrá-lo nas pistas de Coimbra com DJ Sets que fazem mexer as ancas mais envergonhadas.
É fácil de sucumbir ao encanto de B Fachada sobretudo na hora de falar sobre desencanto. E é, aliás, o nosso próprio enfado com que simpatizamos quando ouvimos o seu anti-fado, antes de tudo.
O Marta aparece da Beira Alta, de adufe em riste, depois de, ainda muito jovem, começar a aprender piano e a varrer os discos do pai. A tocar guitarra já aprendeu sozinho e a colocar o mundo por acordes sobretudo.
Ana Lua Caiano lançou recentemente o seu novo EP “Se dançar é só depois”, que sucede a “Cheguei tarde a ontem”, conjunto de canções que já no Rádio Faneca de 2022 chegava com teimosia a quem sintonizasse a frequência da rádio do festival.
Consta que no primeiro congresso nacional do Sindicato do Serviço Doméstico, em 1979,
entre tantas outras, uma empregada doméstica tomou a palavra dizendo: “acabemos com o
termo mulher-a-dias, lembra o passado. Sou mulher a cem por cento, mas sou trabalhadora
doméstica”.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Na oficina das flores e dos frutos, vamos olhar para as flores. Novamente ou pela primeira vez.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263