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Na sua escalada, as revoluções produzem um efeito de expansão que pode ter proporções gigantescas, podem também tratar-se de mudanças profundas e íntimas, mudanças invisíveis, podem produzir desilusões, podem ser aberturas como fechamentos. Para o projeto “Revoluções”, de Né Barros, as referências históricas estão de algum modo presentes, mas o que lhes interessa trabalhar na noção de revolução é sobretudo o tipo de Movimento que vai das utopias às distopias, da contensão à distensão, ou do gesto transformador. Nesta residência artística, dá-se início à criação onde se pretende relacionar materiais artísticos e políticos e de como tudo isso se transforma numa matéria sensível e potencial. Né Barros é coréografa e investigadora no Instituto de Filosofia (U.P.), fundadora do Balleteatro e do festival Family Film project. Tem realizado inúmeros projetos em colaboração com artistas de diversas áreas (artes plásticas, fotografia, música, cinema). O espetáculo “Revoluções” passa por Ílhavo em novembro.
direção e coreografia Né Barros, Coletivo Haarvöl e Música Digitópia (Casa da Música) desenho de luz José Álvaro Correia intérpretes Elisabete Magalhães, Jeremy, José Meireles, Julio Cerdeira, Sónia Cunha e Vicente Branco coprodução Rivoli Teatro Municipal e Balleteatro
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
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