HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
€5,00
DESCONTOS
desconto de 20% grupos +10 pessoas,
séniores +65 anos, jovens até 17 anos,
Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
Neste espetáculo de João Garcia Miguel, o primeiro e mais extenso dos contos incluídos no livro que lhe dá o título, “Nós Matámos o Cão Tinhoso”, é narrado através dos olhos e emoções de um menino moçambicano negro, chamado Ginho, que vive numa cidade. A história desenvolve-se à volta de um cão vadio abandonado e doente, com o corpo coberto de feridas e de aspeto repelente por quem todos se sentem enojados. Ginho, o rapaz narrador, é semelhante objeto de troça por parte dos seus colegas da escola, inclusivamente durante os jogos de futebol onde não o deixam participar. Ginho observa o cão e uma menina que com ele se relaciona e parece ser a única que o aprecia e por quem demonstra afeto. Um dia, Ginho e um grupo de rapazes da sua idade são persuadidos e chantagiados para matar o cão. Que fará Ginho?
texto original O Cão Tinhoso de Luis Bernardo Honwana direção e encenação João Garcia Miguel assistente encenação Rita Costa intérpretes Frederico Barata, Sara Ribeiro e um intérprete Angolano a definir música original cocriação Anim’art Centro de Criação Artística, Globo Dikulu, Sara Ribeiro e Frederico Barata cenografia Rita Prata e João Garcia Miguel direção técnica e desenho de luz Luís Bombico direção de som Manuel Chambel produção executiva Raquel Matos assessora de imprensa Alcina Monteiro e Joana Rosa comunicação Alcina Monteiro e Sara Ribeiro fotografia, vídeo, design João Catarino coprodução Cia Jgm, Teatro-Ibérico, Anim’art, Teatro Cine de Torres Vedras
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FAIXA ETÁRIA
M/12
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€5,00
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séniores +65 anos, jovens até 17 anos,
Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
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Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263