“O Nosso Cônsul em Havana” é uma ficção que se inspira livremente no período em que Eça de Queiroz foi Cônsul de Portugal nas Antilhas espanholas. Segue a história de Lô, uma menina chinesa que embarca clandestinamente para Cuba e que é ajudada por um marinheiro que a entrega às freiras do Convento de Santa Clara. Partes desta longa-metragem, de Francisco Manso, foram filmadas em Ílhavo.
elenco Elmano Sancho, Mafalda Banquart, Rodrigo Santos, Jorge Pinto Luísa cruz, Pedro Frias, António Capelo, Joana Carvalho, Joaquim Nicolau, João Lagarto, Ivo Arroja, Zirui Cao, Júlio Martin, José Eduardo, António Neiva, bruno Schiappa, Manuel Estevão, Paulo Peixinho, Adriano Reis, Fátima Reis guião António Torrado com a colaboração de José Fanha produtor Francisco Manso directora de produção Cristina Mascarenhas produtor executivo Cuba Inti Herrera director de fotografia José António Loureiro director de som Vasco Pedroso directora de arte Carla Rosário figurinista Lola Sousa coordenador de pós-produção Miguel Cardoso Faria montagem Miguel Cardoso Faria e José Diogo Faria colorista Andreia Bertini música original Luís Cília montagem e misturas de som Martim Crawford efeitos visuais PUSH VFX estúdio de pós-produção WALLA Collective realizador Francisco Manso distribuição Projetos Paralelos, Zero em Comportamento
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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