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HORÁRIO
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CATEGORIA
PREÇO
€20,00 - bilhete geral para os 2 dias
€10,00 - bilhete 1º dia
€10,00 - inscrição em cada oficina
A exposição constitui o meio através do qual a arte contemporânea adquire visibilidade, ao ponto de ser hoje um elemento fundamental da nossa cultura visual. Daí que seja crescente, nos últimos anos, o interesse pelos modos de conceber e organizar exposições. Assim, neste curso discutem-se os mais recentes desenvolvimentos do discurso crítico respeitante à prática curatorial, analisando-se ainda as metodologias subjacentes à implementação de projectos.
Público-alvo: estudantes de artes, cultura e comunicação, artistas, produtores, agentes culturais
Lotação máxima: 8 pax
PROGRAMA
Módulo I: O trabalho do Comissário/Curador
O lugar do Comisário/Curador na Gestão Cultural e o seu trabalho na organização de exposições. Ética e Código de Conduta. O Comissário/Curador como “ideólogo”: correntes actuais de pensamento estético nas diversas exposições.
Módulo II: Como se cria um projecto de Exposição
Visibilidade do Projecto (valorização cultural e económica). Elaboração de equipas profissionais: design, produção, montagem e outros profissionais. Desenvolvimento do projecto. Os organismos de gestão cultural: conciliar interesses, convénios de colaboração. Patrocínio, “fundraising”, doações, mecenato e outras figuras de apoio à difusão da Arte Contemporânea. O contacto com as entidades de gestão: como fazê-lo e como “vender” a ideia do próprio projecto.
Módulo III: Como se organiza uma Exposição
Construção do projecto e cronograma do mesmo, sua coordenação técnica e assegurar os recursos técnicos para a realização do mesmo. Viabilidade e gestão económica do mesmo. Contratos administrativos, expedientes. Desenho e montagem da exposição: projecto técnico da sala. Os objectos a expor.
Módulo IV: Como se divulga uma Exposição
O catálogo e outras publicações nas exposições. Os elementos de apoio à exposição. Inaugurações e conferências de imprensa. Dossiê de imprensa e difusão nos media. As novas tecnologias de informação aplicadas à difusão das exposições: elaboração de dossiês electrónicos, blogues, páginas Web e outros recursos.
Cláudia Camacho | Licenciada e Mestre em História da Arte. Professora convidada pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa onde lecciona a disciplina "Planificação e Organização de Exposições". Entre mais de uma dezena de curadorias destacam-se: High Speed Press Plate de José Luís Neto (CBA, Madrid); Se Busca Memoria Perdida de Kristoffer Ardeña (Centro 14, Alicante); Representação Portuguesa no DVD-Project (Fundação Telefónica, Peru); Contemplaciones (Festival Loop, Barcelona); Histórias e Desejos de quem Dorme de Ana Rito, Cecilia de Val, Margarida Paiva e Johann Ryno de Wet (Jugada a 3 Bandas, Camera Oscura, Madrid, e ArteSantander); Entre Forças: Humana Natureza (Carpe Diem, Lisboa), A new perspective on Alexander M. Collection de Rui Macedo (Galeria Municipal Vieira da Silva, Loures); Outros Olhares sobre a Grande Guerra (Celeiro da Patriarcal, Vila Franca de Xira). Coordenadora do sector educativo no Festival PhotoEspaña|07. Curadora residente convidada pela Academy of Fine Arts and Design para o European Month of Photography/09, em Bratislava. Organizou os ciclos de debates sobre Arte Contemporânea da ARTELISBOA 2011 e do Festival IN - Inovação e Criatividade. Em 2014 ganhou a bolsa Erasmus para Jovens Empreendedores (University College London). É directora da AntiFrame – Art Consulting que editou o guia de exposições Art Alibi e organizou o Alibi Art Weekend.
HORÁRIO
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CATEGORIA
PREÇO
€20,00 - bilhete geral para os 2 dias
€10,00 - bilhete 1º dia
€10,00 - inscrição em cada oficina
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263