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Na Rádio 23 Milhas mantém-se a cultura do dia a dia. De segunda a sexta-feira, das quatro às sete da tarde, há concertos, espetáculos, rubricas dos nossos festivais, programas especiais das estruturas culturais do Município de Ílhavo, discos pedidos, entrevistas, residências artísticas e debates. Uma plataforma de encontro e criação e uma rádio para estarmos em casa.
Liguem-se em 105.00, FM ou ao vivo, na página de Facebook do 23 Milhas.
Na primeira semana da Rádio 23 Milhas, tudo é novo e vamos ainda aos apalpões pela frequência. O primeiro concerto, na rubrica Deu tudo em rádio, é do músico Noiserv, que regressa no final do ano, num palco mais palpável, para apresentar o seu novo disco. A Milha - Festa dos Músicos e da Música de Ílhavo assegura um espaço semanal para ouvir os músicos ilhavenses, que estreia com a mema., que em breve lança o seu primeiro EP e que atuou na última edição do festival. Na quarta-feira, a Bida Airada ocupa um espaço que bem conhece, o da rádio, para o primeiro episódio da rubrica do Rádio Faneca. O desafio será como o festival: para a comunidade. Em Territórios Públicos, conversamos em equipa sobre o que preparamos para esta fase de incerteza. Na sexta-feira estreamos a rubrica Auditório, um lugar de criação para conteúdos exclusivos para a Rádio 23 Milhas O primeiro artista convidado é o Guilherme Gomes, do Creta e do Teatro da Cidade, que apresentará quatro episódios de “Provas reais de um espetáculo em cena”. No espaço das entrevistas, convocamos agentes locais que têm vindo a manter as suas dinâmicas culturais não só apesar, mas também por causa deste confinamento. No lugar daquelas que serão as rubricas semanais de cada estrutura cultural do Município de Ílhavo, estarão esta semana os seus responsáveis à conversa. De resto há música, discos pedidos e um momento diário de poesia, assegurado esta semana pela Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal de Ílhavo. Um deles, dos poemas, chama-se “Instruções para sair do deserto”.
Recebam esta rádio como tal: uma instrução para caminharmos juntos através dele, rumo a dias melhores.
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263