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Artificĭu é uma espécie de êxtase minimal. Um fluxo de mil acontecimentos sobrepostos ou algo que se repete sem que a sua repetição seja perceptível. A perpétua metamorfose de uma ideia dentro de um corpo e de um espaço. Inês Campos reflete sobre temas relacionados com a mente humana, trabalhando diferentes pontos de vista altamente específicos e relacionando as suas perspetivas contrastantes através de colagens, de metáforas, e de sincronicidade intuitiva. Para ela, tudo é utilizável. Tudo alimenta a criatividade.
conceito Inês Campos, Dylan Read música e sonoplastia Filipe Fernandes, João Grilo desenho de luz Mariana Figueroa projecção e desenhos Raphaël Decoster adereços e cenografia Inês Campos, Marta Figueroa produção executiva Eira – Teresa de Brito e Tiago Sgarbi coprodução EIRA e Teatro do Bairro Alto apoios Teatro Campo Alegre / Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa, Fábrica das Ideias, Teatro Municipal de Vila do Conde, Teatro do Ferro, Espaço Alcântara, Freeflow, Honolulu, CACE. imagem promocional Raphaël Decoster, Inês Campos e no apoio criativo continuado, que assumirá a forma de colaborações e consultas artísticas durante o processo de desenvolvimento, assuntos específicos sobre luz, som, movimento, texto e filosofia serão discutidos com Sofia Dias, Vítor Roriz, Filipe Pereira, Teresa Campos, Vahan Kerovpyan, Johannes Halikas, Maria Lis, João Calisto , Miguel Carneiro e António Campos.
Artificĭu é uma co-produção da EIRA e do Teatro do Bairro Alto
A EIRA é uma estrutura artística financiada pelo Governo de Portugal / Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes.
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263