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Artificĭu é uma espécie de êxtase minimal. Um fluxo de mil acontecimentos sobrepostos ou algo que se repete sem que a sua repetição seja perceptível. A perpétua metamorfose de uma ideia dentro de um corpo e de um espaço. Inês Campos reflete sobre temas relacionados com a mente humana, trabalhando diferentes pontos de vista altamente específicos e relacionando as suas perspetivas contrastantes através de colagens, de metáforas, e de sincronicidade intuitiva. Para ela, tudo é utilizável. Tudo alimenta a criatividade.
conceito Inês Campos, Dylan Read música e sonoplastia Filipe Fernandes, João Grilo desenho de luz Mariana Figueroa projecção e desenhos Raphaël Decoster adereços e cenografia Inês Campos, Marta Figueroa produção executiva Eira – Teresa de Brito e Tiago Sgarbi coprodução EIRA e Teatro do Bairro Alto apoios Teatro Campo Alegre / Teatro Municipal do Porto, O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa, Fábrica das Ideias, Teatro Municipal de Vila do Conde, Teatro do Ferro, Espaço Alcântara, Freeflow, Honolulu, CACE. imagem promocional Raphaël Decoster, Inês Campos e no apoio criativo continuado, que assumirá a forma de colaborações e consultas artísticas durante o processo de desenvolvimento, assuntos específicos sobre luz, som, movimento, texto e filosofia serão discutidos com Sofia Dias, Vítor Roriz, Filipe Pereira, Teresa Campos, Vahan Kerovpyan, Johannes Halikas, Maria Lis, João Calisto , Miguel Carneiro e António Campos.
Artificĭu é uma co-produção da EIRA e do Teatro do Bairro Alto
A EIRA é uma estrutura artística financiada pelo Governo de Portugal / Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes.
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263