HORÁRIO
-
CATEGORIA
Esta visão sobre a floresta não é o que a floresta é. É sim uma sensação de vasto e ínfimo, que se sente ao estar na sua presença e na sua pertença, no seu silêncio habitado. Nesse tempo parado, sente-se o espaço a torna-se ritmado pelo alento que permeia os fenómenos interiores e exteriores das presenças vivas que pontuam a imensidão. Corpo Anímico é o fio de atenção contínuo que percorre as diferentes circulações de ânimo, forma e estados que a vida atravessa - micro, macro e multidimensionalmente. Uma abstração poético-filosófica materializada no encadeamento de fluxos energéticos, expressos em movimento, respiração e som.
concepção artística e coreografia Pedro Ramos interpretação Pedro Ramos, Hugo Marmelada, Marta Cerqueira, Luis Guerra, Maria Fonseca, Sofia Portugal, Pedro Garcia e Lua Carreira assistência artística Sandra Rosado composição musical Pedro Carneiro desenho de luz Pedro Ramos assistência técnica e operação Tânia Neto concepção de espaço cénico Pedro Ramos construção dos objectos cénicos Silveira Cabral figurinos Pedro Ramos comunicação e design Nádia Carmo acompanhamento e registo documental David Cachopo (fotografia) e Luís Margalhau (vídeo) consultores/colaboradores Teresa Simas, Álvaro Fonseca
produção Ordem do O co-Produção Cine-Teatro Avenida, Cine-Teatro de Gouveia apoios Câmara Municipal de Lisboa, Fundação GDA, Trilhos Verdes, Junta de Freguesia Avenidas Novas apoio a residências artísticas Trilhos Verdes, Junta de Freguesia de Avenidas Novas, Câmara Municipal de Lisboa, CIM - Centro de Interpretação de Monsanto, 23 Milhas
a
CATEGORIA
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263