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O “outro” trabalha o segundo espetáculo de uma trilogia iniciada em 2021, com “Arena”. “Equador” é o prolongamento de uma narrativa em que o espaço físico de apresentação é o ponto de partida para a criação, relacionando-se diretamente com uma problemática aguda da contemporaneidade: a ausência ou intangibilidade de casa própria para trabalhar e de outra para viver. Se em “Arena” o outro era o desconhecido, alguém por quem se pode sentir medo ou curiosidade, em “Equador”, o outro torna-se intolerável.
direção artística e de projeto Sílvio Vieira
colaboração Miguel Ponte
interpretação Anabela Ribeiro, Catarina Rabaça, Miguel Galamba e Rita Cabaço
cenografia Rafael dos Santos
figurinos Marine Sigaut
produção outro
co-produção Centro Cultural de Belém
residência de coprodução O Espaço do Tempo
residências artísticas 23 Milhas - Ílhavo e DeVIR CAPa
parceiros República Portuguesa | Ministério da Cultura, Câmara Municipal de Lisboa, SER+ Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à Sida, e Coffeepaste
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
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