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Hamster Clown é uma criação de Ricardo Neves-Neves, diretor artístico do Teatro do Eléctrico, e Rui Paixão, performer e clown português com assinalável percurso nacional e internacional e criador apoiado do LEME, festival de circo contemporâneo em Ílhavo, em 2020. Este será o primeiro espectáculo do Teatro do Eléctrico sem texto, aliado à linguagem do Clown e do Novo Circo. A narrativa, sobre um Hamster preso numa gaiola e que sonha com a sua libertação, é desenvolvida em residências artísticas ao longo de 2020, sendo que no final de fevereiro passa pela Gafanha da Nazaré.
encenação Ricardo Neves-Neves interpretação Rui Paixão cenário José Manuel Castanheira caracterização e adereços Cristóvão Neto figurinos Rafaela Mapril desenho de luz José Álvaro Correia sonoplastia Sérgio Delgado direcção técnica TdE Cláudia Rodrigues art designer José Pinheiro @o_pinheirojose produção e comunicação Mafalda Simões parceiros Billyboom, Convento Inn and Artist Residencies - convento.pt, Frescos Produções, Make it Happen, Pecosita-Pepito co-produção São Luiz Teatro Municipal, Cine-Teatro Louletano, Theatro Circo de Braga, Centro de Arte de Ovar, 23 Milhas e Teatro do Eléctrico.
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
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