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HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
Selma Uamusse parece ser a amiga que todos queremos ter. Traz sempre festa, esperança e alegria no regaço. São canções, senhor, são canções. A sua música é mesmo um milagre. Editou o seu álbum de estreia Mati, em 2018. A crítica nacional disse que era top, o que ajudou a levá-la a diversos e prestigiados palcos nacionais e internacionais, numa digressão com mais de 60 concertos. Que é muito tempo fora de casa, credo. Em 2020, lançou o seu segundo disco, Liwoningo, em que se passeia confiante pela eletrónica, pelo folclore, pelo rock, até pelo experimental e pelo afro-beat. A sua música é um manifesto, um olhar positivo sobre o mundo e uma forma de luta e de esperança por uma sociedade mais livre, com mais amor. Terminar um festival assim é a melhor forma de começar logo a pensar no próximo.
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FAIXA ETÁRIA
M/6
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Gratuito
A ideia de Dino D'Santiago é ouvir todas as cidades que chamam por si. E que que o ouçamos a ele. Figura central na música portuguesa, não só pelo que compõe, mas pela empatia que transborda, explora a tradição cabo-verdiana misturada, e bem, com o que há de contemporâneo na eletrónica global.
Na Noite Europeia do Circo, João Pataco avança parte da criação apoiada deste ano do LEME – Festival de Circo Contemporâneo: EGO.
Esta é a estreia em Portugal da versão para dois solistas vocais e ensemble de A Canção da Terra, de Gustav Mahler, adaptada por Iain Farrington.
Neste concerto propõe-se um programa centrado na obra “Pássaro de Fogo” do compositor Igor Stravinsky, sendo apresentada uma performance interdisciplinar com participação do artista visual João Rapozo.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, há dois jovens adultos numa estância de férias abandonada que acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro.
Os amantes da música antiga apreciam os manuscritos autógrafos, ou seja, as obras ou coleções de obras que nos chegaram pela grafia da mão do próprio compositor.
A forma como a natureza evolui está sincronizada com as estações do ano. O outono é uma época de transformação, por isso, preparamos o Planteia para descansar
O desafio ao público é para que não se sente confortavelmente, a assistir a esta inquietante aventura, mas sim que arregace as mangas e se envolva nesta missão que também é sua.
Este é um encontro entre terra e céu. Trabalhar a terra a dançar, os cantos de trabalho, a destreza dos passos de dança, os encontros e desencontros, a rudeza do árido. Uma viagem pelas histórias de uma terra onde é preciso caminhar, saltar, correr, cantar, rezar, resistir, lutar para fazer caminho. A memória do folclore acompanha o trabalho criativo. Como reinventamos as nossas danças a partir de memórias que temos?
Nesta oficina, vamos aproximar-nos da sabedoria ancestral das nossas avós e criar quase poções com plantas capazes de regenerar o nosso corpo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263