→
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
BILHETES →
A música dos Sensible Soccers é, na verdade, quase sempre visual, mesmo quando não estamos a olhar. É impossível não ir criando os nossos próprios cenários na viagem imersiva e intransmissível da música da banda. Podemos pintar o clima que quisermos, mas neste cine-concerto, o filme é outro. Quando, em 1931, Manoel de Oliveira, à data com 22 anos, realizou “Douro, Faina Fluvial”, muito provavelmente, ainda nem os pais dos elementos dos Sensible Soccers teriam nascido. Mas é a banda sonora que ninguém pediu, mas da qual todos precisávamos, que os Sensible Soccers resolveram fazer, quase 100 anos depois. O projeto tornou-se mais ambicioso quando se confrontaram com a relação especial entre "Douro, Faina Fluvial" e "O Pintor e a Cidade" (de 1956), filmes antagónicos - o segundo funciona como uma negação do primeiro - separados por vinte e cinco anos e unidos pela cidade do Porto. Ver os dois filmes de seguida fê-los compor o regresso a dois passados distintos, um exercício de reflexão sobre identidade e memória. Musicaram ambos os filmes e lançaram o seu novo disco: “Manoel”. Neste cine-concerto, vemos os filmes de Manoel de Oliveira projetados e os Sensible Soccers tocam a banda sonora ao vivo. Música, água, os pintores e a cidade. Tudo o que o Ilustração à Vista pediu para ser.
baixo e guitarra André Simão
sintetizadores e programações Hugo Gomes
percussões Jorge Carvalho
sintetizadores Manuel Justo
teclados Sérgio Freitas
técnico de som João Coutada
técnico de luz José Carlos
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
BILHETES →
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263