HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/3
PREÇO
3,50€
BILHETES →
Tangerina é uma viagem pelo universo da palavra, feita ora prosa, ora poesia, num “tom de menino pequeno que está a falar com a sua mãe”. Inspirados no livro “A Invenção do Dia Claro”, de Almada Negreiros, os artistas recuperam a metáfora da tangerina que rola de um cesto até ao mar e descobre o mundo, e com ela também todos partem à descoberta de novos lugares. Inventar o que já foi inventado emprestando vida e sons a palavras e à proposta deste concerto inspirado no universo dos mais novos.
textos Almada Negreiros e Bruno Pinto música Ana Bento e Bruno Pinto apoio ao movimento Joana Providência interpretação Ana Bento (voz, sax e percussão), Artur Pinto (voz, bateria), Bruno Pinto (voz, guitarra), Jasmim Pinto (voz, trompete e teclado), Olívia Pinto (voz, baixo e teclado) e Úrsula Pinto (voz, teclado e violoncelo) cenografia, figurinos Patrícia Costa aka Dona Pata desenho de luz Mário Bessa co-produção Gira Sol Azul e Teatro Viriato apoio Fundação GDA vídeos Maria Mónica e Joana Providência/Tomás Pereira
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263