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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
Prestes a lançar o seu novo disco “Peito Aberto” no final de maio, Tiago Nacarato trará, esperamos, já algumas canções desse novo trabalho a este concerto inédito no Ilustração à Vista, ilustrado ao vivo por Valerio Giovannini. “Lugar Comum”, o disco de estreia editado em outubro de 2019, levou-o ao Brasil e a inúmeros palcos e festivais em Portugal. Além disso, ou talvez acima de tudo, permitiu-nos ver onde andava ele realmente. Para Tiago Nacarato, a música só faz sentido se proporcionar um encontro, se chegar ao público, à colaboração com outros artistas, ou a um momento como este; uma criação única com Giovannini.
O ilustrador promete “uma viagem intergalática guiada por uma linha branca sobre fundo preto para descobrir os mundos das deusas alienígenas”. Aliada à música quente e doce de Nacarato, estará a estética de Valerio Giovannini, numa homenagem ao Yin, a escuridão e o nada, que contrasta com os traços da luz vindos do que se ouve. A partir desta fusão, os dois artistas desenham “lugares instáveis” onde se cruzam micro e macro cosmos, mundos dentro de outros mundos, novas harmonias.
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As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
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