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TRÉGUA é a primeira obra criada para viola d’arco e orquestra de sopros, da autoria do premiado compositor e violetista
José Valente. O desejo pela inovação musical e a disrupção
de paradigmas foram os principais motes para uma
reunião imprevisível entre a sua viola, a sua composição e o esforço da Orquestra Filarmónica Gafanhense, dirigida
pelo prestigiado saxofonista e Maestro Henrique Portovedo.
O 23 Milhas acolheu, em residência artística, a conceção e gravação desta obra inédita – uma marca indelével na
história da música portuguesa – registada num disco
Antena 2 que em breve se apresentará ao público.
Este projeto estreia uma proposta criativa singular, tanto
para a viola d’arco, enquanto instrumento solista, como
para a realidade filarmónica. A particularidade deste desafio
reside justamente no contexto musical inovador, fundado
pela inóspita fusão aqui indicada. Uma junção de contextos
distintos e distantes que promove, inevitavelmente, a busca
por uma nova posição estética e consequentemente pela
criação de um novo conhecimento artístico e cultural.
viola d’arco, composição, orquestração
e direção artística José Valente maestro Henrique Portovedo agrupamento musical Orquestra
Filarmónica Gafanhense produção Black Dress apoio à produção Interferência produção técnica, gravação, captação,
mistura e masterização José Lourenço fotografia Nélson d’Aires vídeos promocionais e documentário Pedro Zimann e Nuno Ferreira textos Rui Eduardo Paes (Jazz.pt) assessoria de imprensa This is ground
control apoios República Portuguesa – Cultura | DGARTES - Direção-Geral das Artes,
Apoio Fundação GDA, 23 Milhas, Antena
2, Jazz.pt, Comunidade Cultura e Arte,
Orquestra Filarmónica Gafanhense e
Interferência
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263