HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
4,00€
DESCONTOS
Gratuito para escolas do Município de Ílhavo
BILHETES →
No Dia Mundial da Dança, no contexto da Companhia Jovem de Dança de Ílhavo e num projeto que promove um pensamento em torno desta arte performativa, e da criação e reflexão na sua área, celebramos vendo para crer e querer. Este é um filme que documenta a história de um corpo a partir do percurso de uma das maiores companhias de dança portuguesas do século XX. O documentário de Marco Martins conta a história da Gulbenkian, mas também a da dança em Portugal, da sua história política, económica e sociocultural. É a história da vivência de um novo corpo, em transformação, que se liberta do fascismo, e de uma sociedade em mudança que se abre ao mundo exterior. A partir de imagens de arquivo inéditas e entrevistas a vários criadores e bailarinos, conhecemos uma companhia e os seus corpos, da sua génese no início dos anos 60 até à extinção em 2005.
uma iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian
um filme de Marco Martins
produzido por Vende-se Filmes
com a co-produção da RTP
autoria e realização Marco Martins
assistente de realização Rita Quelhas
pesquisa de imagem e apoio à realização Lígia Resende
pesquisa fotográfica Sara Coelho
montagem Rita Quelhas e Catarina Lino
desenho e misturas de som Miguel Martins
correção de cor Mário Gaspar
banda sonora original Filipe Raposo
argumento Marco Martins
com a colaboração de Ana Bigotte Vieira, João dos Santos Martins, Luiz Antunes e Maria José Fazenda
arquivo inédito Paulo Sabino
produção e direitos Marta Martins
coordenação de projeto Patrícia Faria
produtora Filipa Reis
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
4,00€
DESCONTOS
Gratuito para escolas do Município de Ílhavo
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263