HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
6,00€
BILHETES →
Rodrigo Vaiapraia partiu das gravações lo-fi no seu quarto em direção a um destino com várias paragens. Se com uma gravação em fita e take directo com as Rainhas do Baile, editou o seu primeiro álbum “1755” (2016) com sabor a garage rock e expurgo queecore, em “100% Carisma” (2020) abraçou a pop com Adriano Cintra e Luís Severo, praticando a emancipação pós-punk com a potência da sua banda. Mas os rótulos são só um papel que se cola à testa, e Vaiapraia é e já foi muitas coisas - seja a solo, em trio, com banda ou numa multiplicidade de colaborações com pessoas e colectivos.Trata-se de um projecto de amor, em que o processo social acompanha o criativo, e onde cabem fãs, artistas, amigues e transeuntes desta vida, num universo em que se ensaia uma comunidade, onde cada qual brilha à sua maneira. Em 2023, lançou o EP “Estrelas e Trovões”, continua a escrever novos temas e a tocar ao vivo pontualmente pelo Reino Unido, terra onde vive. Nas quatro canções gravadas de lareira acesa com Júlia Reis, na sua casa na aldeia de Vilar Seco, há simplicidade e escuridão e muitas, muitas perguntas. É possível, dizem, que tenham as respostas num próximo álbum.
A ideia de Dino D'Santiago é ouvir todas as cidades que chamam por si. E que que o ouçamos a ele. Figura central na música portuguesa, não só pelo que compõe, mas pela empatia que transborda, explora a tradição cabo-verdiana misturada, e bem, com o que há de contemporâneo na eletrónica global.
Na Noite Europeia do Circo, João Pataco avança parte da criação apoiada deste ano do LEME – Festival de Circo Contemporâneo: EGO.
Esta é a estreia em Portugal da versão para dois solistas vocais e ensemble de A Canção da Terra, de Gustav Mahler, adaptada por Iain Farrington.
Neste concerto propõe-se um programa centrado na obra “Pássaro de Fogo” do compositor Igor Stravinsky, sendo apresentada uma performance interdisciplinar com participação do artista visual João Rapozo.
Na quarta noite da Tetralogia das Estações de Luís Mestre, há dois jovens adultos numa estância de férias abandonada que acabaram de se conhecer e não sabem que estão ali um para o outro.
Os amantes da música antiga apreciam os manuscritos autógrafos, ou seja, as obras ou coleções de obras que nos chegaram pela grafia da mão do próprio compositor.
A forma como a natureza evolui está sincronizada com as estações do ano. O outono é uma época de transformação, por isso, preparamos o Planteia para descansar
O desafio ao público é para que não se sente confortavelmente, a assistir a esta inquietante aventura, mas sim que arregace as mangas e se envolva nesta missão que também é sua.
Este é um encontro entre terra e céu. Trabalhar a terra a dançar, os cantos de trabalho, a destreza dos passos de dança, os encontros e desencontros, a rudeza do árido. Uma viagem pelas histórias de uma terra onde é preciso caminhar, saltar, correr, cantar, rezar, resistir, lutar para fazer caminho. A memória do folclore acompanha o trabalho criativo. Como reinventamos as nossas danças a partir de memórias que temos?
Nesta oficina, vamos aproximar-nos da sabedoria ancestral das nossas avós e criar quase poções com plantas capazes de regenerar o nosso corpo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263