HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
6,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
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Durante as décadas de 1910 a 1960 foram muitos as canções que cruzaram o Atlântico, criando diálogos musicais entre a Península Ibérica e a América Latina. Valéria Lobão apresenta uma seleção de canções urbanas que são exemplo desse fluxo sonoro iberoamericano. O repertório é focado nos compositores e intérpretes, que se destacaram no contexto da rádio e do disco de 78 rpm, e que tiveram um papel fundamental na criação da canção popular urbana luso-brasileira e latino-americana. A cantora Valéria Lobão (atualmente residente no Porto) é uma das mais festejadas intérpretes brasileiras da atualidade, tendo lançado dois discos a solo. O primeiro intitulado “Chamada”, lançado em 2011 e focado em compositores brasileiros contemporâneos, recebeu o prestigiado prémio FUNARTE naquele mesmo ano. O segundo, dedicado às canções de Noel Rosa, com arranjos especiais de músicos como João Donato, Cristóvão Bastos e Gilson Peranzzeta, foi indicado ao Grammy Latino 2015. O concerto conta ainda com os músicos Sergio Valdeos - guitarrista peruano atualmente radicado em Genebra - e Pedro Aragão, no bandolim.
CICLO 78 ROTAÇÕES - LIBERTAÇÃO DA MÚSICA SONORA
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX, com arranjos contemporâneos dos maestros brasileiros Jayme Vignoli e Marcilio Lopes, da Casa do Choro do Rio de Janeiro.
Neste ciclo de concertos, artistas contemporâneos de Portugal e Brasil voltam a atravessar o oceano, para valorizar a memória e o legado artístico de ambos os países, eternizado em 78 rotações por minuto.
FICHA TÉCNICA
voz Valéria Lobão
guitarra Sergio Valdeos
bandolim Pedro Aragão
25+26 Fev 2023
SESSÕES
25 FEV > 19h00
26 FEV > 16h00
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
6,00€
DESCONTOS
20%
Bombeiros V. de Ílhavo / Cartão Jovem Municipal / Circuito Turístico / Desempregados / Funcionário, Agente, Colaborador da CMI / Grupos +10 pessoas / Jovem até 17 anos / Profissionais da Cultura / Sénior +65 anos
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Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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