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Territórios Públicos: Teatros Municipais com Francisco Frazão e Paulo Brandão
Francisco Frazão de 2004 a 2017 foi programador de teatro da Culturgest, onde dirigiu também o projecto PANOS. De 2000 a 2004 integrou a Comissão de Leitura dos Artistas Unidos. Tem escrito e dado aulas sobre teatro, cinema e literatura. Traduziu diversos autores de teatro contemporâneo.
Diretor artístico do Teatro do Bairro Alto, em Lisboa. Um espaço com um importantíssimo legado por se inscrever no antigo espaço de uma das mais importantes companhias portuguesas de teatro de sempre: o Teatro da Cornucópia.
O Teatro do Bairro Alto foi reaberto, oficialmente, em outubro de 2019…depois de um investimento bastante avolumado em aspetos técnicos, mantendo a sua enorme versatilidade.
É uma black box impressionante, imponente, com possibilidades infinitas que terão a configuração que cada artista quiser que tenha.
Paulo Brandão já passou pelo Teatro Nacional de São João. Foi o primeiro diretor da Casa das Artes, em Vila Nova de Famalicão, colocando aquela cidade no mapa cultural do país.
É Diretor Artístico do Theatro Circo de Braga desde 2014, onde já tinha estado após a renovação da sala de espetáculos.
O Theatro Circo - É sem dúvida alguma uma das salas mais carismáticas do país; tem uma lotação máxima de 897 lugares sentados, a sua Sala Principal assume-se como um espaço único, conseguindo aliar a tradição dos palcos à italiana a uma das infraestruturas tecnicamente mais sofisticadas de toda a Europa.
gravado no dia 28 de maio de 2020 para a Rádio 23 Milhas, convidados Francisco Frazão e Paulo Brandão mediadora Catarina Pereira
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“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
A Casa da Cultura de Ílhavo acolhe a passagem de Tiago Iorc em Portugal. O cantor brasileiro é autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina" e tem-se consagrado, em 16 anos de carreira, um dos principais ícones do pop brasileiro.
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