Plataforma de registo
A Milha - Festa da Música e dos Músicos de Ílhavo tem sido, desde 2017, uma plataforma privilegiada para a promoção e desafio da e à cena musical ilhavense, identificando, programando e apoiando os artistas locais nas áreas da formação, da comunicação e do agenciamento.
Por isso, surge a PRAIA - plataforma de registo de artistas e associações ilhavenses - destinada a artistas e grupos com projetos originais que desenvolvem o seu trabalho em e/ou a partir de Ílhavo.
A PRAIA é uma plataforma digital de divulgação dos agentes com papel preponderante na área da música no Município de Ílhavo, bem como de outros agentes que constituem um recurso importante para a economia da cultura (empresas e prestadores de serviços nas áreas associadas à atividade cultural e artística).
O objetivo é que esta plataforma online sirva de “mostra” dos projetos originais sediados em Ílhavo, contribua para a divulgação e visibilidade dos mesmos e, em última instância, para a criação de novas oportunidades para os artistas que os integram.
Prestadores de serviços
Em atualização
Associações culturais
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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