Festa da Música e dos Músicos de Ílhavo
A Milha - Festa da Música e dos Músicos de Ílhavo, regressa para uma edição especial que se prolonga além dos três dias de festa que marcam, anualmente, a entrada de novembro.
Uma edição cujo mote é o nevoeiro ilhavense, dentro e fora de cena musical, e que reforça ainda mais a sua aposta no apoio à criação local, no desafio a parcerias e na formação dos artistas ilhavenses. Esta quarta edição da Milha, festa da música e dos músicos de Ílhavo, acontece este ano num formato diferente do habitual, adaptando-se ao novo contexto de pandemia, mantendo os três dias em formato de festival, de 30 de outubro a 1 de novembro, mas dissolvendo-se também ao longo do trimestre, desafiando músicos ilhavenses a fazer os concertos de abertura de outros nomes presentes na programação do projeto.
Destaque para a estreia de duas criações exclusivas, um espetáculo e um documentário da Bida Airada (projeto do Festival Rádio Faneca) e duas formações destinadas aos músicos ilhavenses.
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Edições passadas
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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