DKUUL
Alimentado por uma paixão pela música eletrónica e suportado por uma sonoridade groovy, DKUUL orgulha-se da sua fusão de batidas de tech-house com um toque de música pop.
A sua curiosidade natural levou-o ao mundo da música eletrónica e incitou-o a imaginar a sua utopia, a partir dos 15 anos.
Agora com 24 anos, o DJ / produtor profissionalmente treinado amadureceu, aperfeiçoando o seu som e crente do mote “se consegues sonhá-lo, consegues alcançá-lo”.
O seu potencial está em alta devido à sua mistura de jovialidade, frescura, maturidade e experiência.
Depois de ter passado 2 anos imerso na cena clubbing de Barcelona está pronto para trazer uma nova sonoridade e abrir horizontes à noite de Portugal.
Com diversos temas que o ajudaram a ganhar tração, DKUUL está disposto a levar a cabo cada desafio que se cruza no seu caminho.
produção musical Dilan Sousa
As oficinas, orientadas para públicos escolares e familiares numa abordagem experimental, educativa e informal, refletem acerca do ativismo e da cidadania.
“Eles são dois, um é o David (o Noiserv), outro é o Pedro (o Branco). Já passaram música juntos uma vez, esta será a segunda. Costuma dizer-se que à terceira é que é, mas esta será apenas a segunda vez.”
A partir dos sete mergulhos d’“O Menino e a Tartaruga do Mar”, a ilustradora de cena Margarida Botelho partilha as técnicas plásticas de ilustração ao vivo que utiliza durante o espetáculo.
A partir do disco “Piano Oceano”, Mariana Miguel apresenta um concerto num piano preparado, que cruza as composições do álbum com as vídeo-projeções de Miguel Estima, manipuladas ao vivo a partir de captações de João Valentim.
Esta é uma performance, em arruada, da companhia francesa Picto Facto em que três personagens vestidos a rigor se passeiam, velozes, em scooters devidamente equipadas.
Esta é uma pequena peça, para todos os públicos, em que um ator/manipulador interage com marionetas holográficas e objetos.
“Criaturas” é uma proposta de passeio guiado, uma paisagem ficcional que se sobrepõe àquela que é visível através de uma pista sonora que desafia à observação da Ria a partir de seres ficcionais, possibilidades narrativas imaginárias e objetos encontrados, propondo uma relação construída desde as histórias e criaturas habitantes da Ria.
“Esta Performance Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é o resultado do encontro e da escuta das diferentes comunidades do município de Ílhavo.
Esta é uma instalação multidisciplinar que pretende levar a palco o livro "Três-vezes-dez-elevado-a-oito-metros-por-segundos" escrito e idealizado pelo músico lisboeta Noiserv.
“Esta Máquina Cerca o Ódio e Força-o a Render-se” é um ciclo programático que propõe, a partir de novas criações artísticas, abordar as questões do ódio, do preconceito, da diferença e da liberdade.
234 397 260
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