HENRIQUE VILÃO
Henrique Vilão é um artista multidisciplinar, atuando sobretudo como realizador, performer, vídeo artista e músico experimental. Estudou jazz na Escola de Jazz Luiz VillasBoas/Hot Clube de Portugal e é licenciado e mestre em Cinema pela Universidade da Beira Interior, onde é docente nas áreas de Som e Cinema Experimental.
Como músico e performer audiovisual atuou em diversos espaços culturais e festivais de música, arte sonora, e arte contemporânea em Portugal, sobretudo com o seu projeto a solo Zuhk e a performance audiovisual Khaori. Os seus vídeos monocanal, vídeoinstalações e curtasmetragens foram exibidos em diversas galerias nacionais e internacionais, exposições e festivais. Em 2018 venceu o Prémio Novas Vistas Lumiére no Mar Film Festival com a curta-metragem Espera.
Compôs bandas sonoras e fez sound design para filmes de animação e ficção, bem como para vídeos monocanal de outros realizadores de países como Portugal, Polónia, Alemanha e Austrália, tendo recebido em 2021 a Honorable Mention para Best Sound design no Independent Shorts Awards em Los Angeles pelo seu trabalho no filme Paint on paint #3, de Vasco Diogo e em 2023 o Prémio Best Sound Design nos New York Movie Awards, pelo seu trabalho em Old New Age do mesmo realizador.
Dedica-se também à realização de videoclipes para bandas ou músicos internacionais, tendo sido a sua última colaboração com Ayanna Witter-Johnson, cantora e violoncelista britânica, exibida e premiada em festivais internacionais, com destaque para o Athens Digital Art Festival na Grécia, e para o Prémio Trailer in Motion – Melhor Videoclipe, Competição Internacional, no Festival de Cinema de Avanca. Em 2021 o seu trabalho para o tema Un Peu de Temps, do grupo suíço Grand Pianoramax, foi distinguido no prestigiado festival de cinema Solothurner Filmtage como um dos cinco videoclipes suíços do ano.
Apresentou nas Jornadas Europeias do Património, em Setembro de 2021, a instalação de luz e som Atlas 2.0 – religação entrópica, no edifício Atlas em Aveiro, criada para a Câmara Municipal de Aveiro, no âmbito do projeto “Eixo Cultural A25 – Rede de Criação e Programação” - parceria estratégica de programação cultural em rede, dinamizada pelos Municípios de Aveiro, Guarda e Viseu.
Trabalhou na criação de vídeo, música e sound design para o espetáculo Avalanche (Companhia Jovem de Dança), do coreógrafo Bruno Alexandre, que estreou no 23 Milhas em Novembro de 2022. Realizou também o vídeo, bem como o sound design e a música, para o espetáculo Spectrum, com encenação de Rui Pires e produção da ASTA – Teatro e Outras Artes.
Destaque também para o seu trabalho com ênfase nas áreas de investigação ligadas ao documentário, cinema experimental e videoarte, procurando aprofundar um hibridismo de linguagens que se ligam à sua própria formação e experiência, não só como cineasta e investigador, mas também como artista multidisciplinar, músico e performer.
eletrónica e efeitos Henrique Vilão
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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