HUGO SIMÕES
Licenciado em Ensino de Música (Pré-Bolonha), área específica Guitarra, pela Universidade de Aveiro, sob a orientação dos professores Josep Zsapka e Paulo Vaz de Carvalho. Pós-graduado em Administração Escolar pelo Instituto Superior de Educação e Trabalho do Porto e em Ciências da Educação pela Universidade de Aveiro.
Possui uma vasta experiência como guitarrista e docente. Como guitarrista tem-se apresentado a solo e integrado diversas formações de música de câmara.
Como solista, destacam-se as seguintes apresentações: com a Orquestra Clássica do Centro, interpretou a "Suite Antárctica" do compositor Australiano Nigel Westlake (primeira audição em Portugal), no grande auditório do Teatro Municipal da Guarda (2007) e com a Orquestra Filarmonia das Beiras, no Concerto de encerramento do 10º Concurso e Festival Internacional de Guitarra de Sernancelhe (2008); com a orquestra de guitarras Guitarrafonia interpretou "Electric Counterpoint" de Steve Reich no Festival Serralves em Festa (2014) e com a orquestra de Câmara do CMSJG, interpretou "Double concerto" de Astor Piazolla no IX Festival de Música da Beira Interior (2014). Festival Dias de Música Electroacústica (2019-2020).
Em formações de música de câmara, destacam-se as apresentações internacionais com o Octeto de Guitarras Acord’ensemble no Festival Internacional de Guitarra em Paris (2010), com a orquestra de guitarras Guitarrafonia no Palácio da Fonseca na Universidade de Salamanca (2012) e no Festival Allegromosso em Itália (2012) e com os Fatum Ensemble (México, 2013) em digressão patrocinada pela DgArtes.
Como docente possui uma experiência acumulada de 20 anos de serviço, foi professor de guitarra na Academia de Música de S. Pio X (1999-2004). Realizou o estágio profissionalizante no Conservatório de Música de Coimbra (2004-2005). Foi Director Pedagógico e professor de guitarra no Conservatório de Música de S. José da Guarda (2005-2015). Os seus alunos ganharam mais de 35 prémios em competições Nacionais e Internacionais e ingressaram em universidades de prestígio em Portugal e no estrangeiro: Universidade de Aveiro, Conservatorium Maastricht (Holanda), Conservatório Superior de Música de Vigo (Espanha) e Guildhall School of Music & Drama (Reino Unido), Mozarteum Salzburgo (Áustria).
Atualmente é professor de guitarra no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian e no Curso de Música Silva Monteiro (Porto).
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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