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LA PALISSE
Juntar uma banda pode ser o contrário de estar morto. E a verdade é só uma: Bruno Matias, Marco Rafeiro, Nelson Sarabando, Rodolfo Batista e Tiago Nogueira uniram-se em 2015 para cantar sobre estarem vivos. Com tudo o que isso tem de desconfortável, mas também com o resto.
Os La Palisse, apesar de já terem seis anos de histórias em comum para cantar, lançaram o primeiro disco, homónimo, em 2021. As influências são muitas e, se podemos falar de Linda Martini e Parcels (está tudo lá perdido em desaforos de cordas e nos golpes da percussão de Sarabando), digamos que na música e na postura da banda o que mais se nota é a amizade. São nítidas as referências de camaradagem e afeto mútuo, muitas notas certas num sentido de humor particularmente presente e apurado e a sonoridade clara de quem tem muita vontade de fazer isto: música e verdade. A verdade nunca é demais aqui.
Não vacilam na hora de partir para o rock e cantam sobre temas sérios e já muito antigos como o desamor e a sedução, mas com suaves ajustes à injustiça contemporânea de uma sociedade ligeiramente desconectada e pouco disposta a querer-se.
Recordemos: não há qualquer vacilo na hora de partir para o rock. Por onde quer que vão, sabem que vão por aí. Instrumentalmente, pisam o terreno melancólico e impiedoso de Ornatos Violeta ou Led Zeppelin, mas há sempre qualquer coisa de apaziguante na voz de Bruno Matias quando penetra as águas turbulentas e nervosas de Rafeiro, Batista e Nogueira. É um misto de tranquilidade e desespero.
E talvez seja isso que há depois do medo. Porque os La Palisse juntaram-se para não ter medo. A música é uma forma de dizerem o que não lhes vai na calma e estar juntos é a alma deste negócio da família que escolheram.
E todos sabemos que o que soa melhor, neles e em praticamente tudo, ainda é (será sempre) a intimidade.
baixo Rodolfo Batista guitarra Tiago Nogueira guitarra Marco Rafeiro voz Bruno Matias bateria Nelson Saraba
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