Género musical
Música popular portuguesa
Agenciamento
Pessoa responsável: Artur
Figueiredo - Lazarus
Telefone: 932 986 795
E-mail: info@lazarus.agency
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RICARDO FINO
Ricardo Fino nasce em 1953 em Aveiro, tendo desde muito cedo revelado aptidões para o canto. Vai desenvolver esse gosto quando entra no ensino secundário e começa a integrar os orfeões liceais.
Aos 18 anos ajuda a fundar o grupo musical NOVA DIMENSÃO, saindo para os KZARS em 1973, onde assume o papel de vocalista principal.
A banda termina em 1975 para dar lugar aos MANDRÁGORA, onde, a par do canto, escreve e compõe alguns originais.
A banda acaba em 1984 e desde essa data até 2012, põe de lado a atividade musical, dedicando-se a escutar muita música, a ver muitos e variados concertos, a descobrir novas sonoridades e a aperfeiçoar a sua técnica instrumental.
Em 2007 os MANDRÁGORA voltaram a reunir-se para gravar um álbum de originais reunindo temas compostos entre 1980 e 1984. Um ano depois o álbum é editado e fazem dois concertos para a sua apresentação.
Em 2012 resolve recomeçar a escrever e a compor, assumindo as suas principais raízes e inspirações. É com naturalidade que visita boleros, sambas, chorinhos e bossas, baladas de intervenção, mornas, tangos, valsas, chulas e fados. São óbvias as influências da música e dos sons do mundo que foi apreendendo nas suas mais recentes trajetórias. Assim nasce o seu álbum “TARDIO”, gravado durante 2013 e editado em junho de 2014. Nele faz duetos com Ana Laíns, Ela Vaz e Uxía.
Integra, de 2012 a 2020, o coro de câmara Voz Nua.
Em 2017, estreia no Quartel das Artes, em Oliveira do Bairro, um novo projecto ao lado do pianista Pedro Almeida, a que chamaram Canções Tardias. Nele são incluídas canções do Tardio, visitando outros autores e onde dão a conhecer algumas novas composições de Ricardo Fino. Realiza, com este projecto, concertos em vários locais do país, desde Aveiro até Almada. Encerra este capítulo com um concerto na Fábrica das Ideias, na Gafanha da Nazaré, em Setembro de 2021, com Ana Bacalhau como convidada.
Em Junho de 2021, depois de um interregno forçado pela pandemia, lança um primeiro single daquele que viria a ser o seu segundo álbum. Se Me Desses Um Olhar, tem letra de Jesus Zing e apresenta renovadas orientações na sua música. Em 29 de Outubro é editado o seu novo disco, com apoio da Antena 1 e da Sociedade Portuguesa de Autores, intitulado Olhar. Para além de canções feitas por si, convida vários autores a escreverem letras para o disco. Renova parcerias com Jesus Zing, Pedro da Silva Martins e Viriato Teles, aos quais junta Amélia Muge, Ana Zanatti, Catarina Duarte, Pedro Branco e Tiago Torres da Silva. Íntegra duetos com Aline Frazão, Cuca Roseta e Duarte.
Atuou em diversos auditórios e ao ar livre em várias localidades portuguesas.
voz Ricardo Fino
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263