HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€ adulto / 3,00€ criança até aos 11 anos (inclusive)
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“A tristeza já me deu muitas alegrias” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência. É um espetáculo de teatro sobre os mecanismos de resolução da tristeza, que mergulham no universo do quotidiano, da música, mas também dos amigos.
Que músicas escutamos quando estamos tristes? Será que nos sentimos mais melancólicos ao som de The Smiths? E se combatermos a tristeza ao tentarmos ser épicos como Wagner? E os amigos? Escutar a voz dos amigos dissolve as dores dos dias cinzentos? Com interpretação e encenação de Mia Tomé, música original de Noiserv e texto de Luís Leal Miranda, o espetáculo nasce também a partir das Oficinas de Expressão Dramática, com as crianças das turmas dos quintos e sextos anos, do Agrupamento de Escola Tenente-Coronel Adão Carrapatoso, de Vila Nova de Foz Côa.
“A minha dúvida é: se um dia os peixes estiverem muito tristes e chorarem em coro, será que o nível do mar sobre? Será que, do nada, surge uma onda gigante? Se não queremos apanhar um susto na praia, o melhor é evitar que os peixes fiquem todos tristes ao mesmo tempo.” (Luís Leal Miranda)
O EVENTO TERÁ LUGAR NA SALA-ESTÚDIO CINEMA (TV. BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS - ÍLHAVO / 40.601703, -8.670482)
FICHA TÉCNICA
interpretação Mia Tomé
música Noiserv
texto Luís Leal Miranda
SCHEDULE
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CATEGORIE
AGE GROUP
M/6
PRICE
4,00€ adulto / 3,00€ criança até aos 11 anos (inclusive)
TICKETS
No calendário cristão, a Quaresma, enquanto tempo de penitência e renovação espiritual, culmina na Semana Santa com o Tríduo Pascal de celebração da Paixão de Cristo: quinta-feira Santa, sexta-feira Santa e sábado Santo.
Este é um percurso ilustrado de algumas das páginas preservadas da música portuguesa do século XVI. Recorrendo a quatro vozes e a um pequeno órgão, num desenho intimista que beneficia a perceção de cada detalhe do rendilhado da polifonia renascentista.
Conhecemos a história das mobilizações operárias de rosto masculino, mas uma luta vinda da classe trabalhadora de vassoura em punho é ainda uma história que estamos a descobrir e a procurar escutar, a aprender a contar.
Violante tinha 30 anos e seu crime era ser judia. Rosa casou-se pela segunda vez e foi por isso condenada. A Freira Clara foi proibida, para sempre, de falar. Brites tinha apenas 13 anos. Mesmo depois de morta, os ossos de Antónia foram desenterrados e queimados. Estas são algumas das mulheres condenadas pelo Tribunal do Santo Ofício de Coimbra.
Cristina Planas Leitão incorpora e partilha o conhecimento da técnica de Flying Low criada por David Zambrano, adaptada à sua visão artística e tendo em consideração as características dos participantes desta oficina.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Os caminhos podem ser feitos de pedras, de pó, de vozes, de bombos, de flores, de andores, de pão, de água, de vinho, de abraços, de tristezas e de festas. E assim se constroem vidas, com todas estas cores e texturas.
Tomando o fado como principal ferramenta de trabalho, Lila e João propõem-se a uma exploração livre desse património, que ultrapassa algumas das barreiras rígidas do fado tradicional atual, particularmente a normatividade de género e o apagamento das contribuições e das experiências das pessoas LGBTI.
“Misterio del Cristo de los Gascones”, o espetáculo mais emblemático da companhia Nao d'amores, com vários prémios arrecadados, é uma reivindicação da valorização e divulgação do património artístico espanhol, numa perspetiva contemporânea.
Em estreia no Palheta, numa versão musicada ao vivo, “Arabesco” aborda o universo de Edgar Allan Poe em questões como a vida e a morte, a intensidade e excentricidade de personagens à procura de emoções, o limbo entre a insanidade e a clareza de pensamentos, a difícil distinção entre ambos, com marionetas, atores e músicos num espaço denso, onírico e poético.
234 397 260
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