PARTE DE
→
HORÁRIO
-
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
4,00€
BILHETES →
In Anda, Diana, the dancer and acrobat Diana Niepce portrays the reconstruction of herself, after a fall (to which she was left with a spinal cord injury), in an honest dialogue between body and mind, between logic and chaos, until she built the dancing body. In this piece, she proposes to question what the norm is, challenging prejudices and ideas that society has regarding the aesthetics of bodies. Here, the disability, although present, does not take the place of the victim of the system. Rather, this non-standard body is positioned as a revolutionary. Anda, Diana project also has an autobiography edited by Sistema Solar. An inner narrative developed from cruelly real facts, contaminated by the author’s artistic perspective. Diana Niepce is a Portuguese artist who investigates language and hybridism as a political action. It seeks to reformulate the identity of the performative body through its mutation, intimacy and experimentalism outside the norm.
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263