Tudo o que amamos está prestes a morrer. Está sempre tudo prestes a morrer.
A aflição vem em ondas de dor e de luto. Lá onde o corpo fica excluído da compreensão, restam os lugares abandonados. Lugares de memória abertos a outros acontecimentos. Lugares de mutação à espera de uma transformada existência. E, depois da avalanche, como tudo é tão frágil. Tudo está aí à nossa frente mas, no entanto, há histórias que não estão escritas em lado nenhum. Coisas de nada. Singularidades frustradas. Dissecar o mal-estar de cada um de nós. Matar cada um de nós. Autopsiarmo-nos. A repetição. A repetição. A repetição. Sem fim, como as ondas, como a vida e a morte, ou o nascimento e a morte, o dia e a noite. As dores.
direção Olga Roriz intérpretes André de Campos, Beatriz Dias, António Bollaño, Catarina Câmara, Marta Lobato Faria e Yonel Serrano
conceção da banda sonora João Rapozo seleção musical Olga Roriz, João Rapozo e Bruno Alexandre, Música de Acid Arab, Christian Feenesz, Dirty beaches, Jóhann Jóhannsson, Kangding Ray, Ernst Reijseger, Ben Frost, Sunn O))), Colin Stetson e Sarah Neufeld cenografia e figurinos Olga Roriz e Ana Vaz desenho de luz Cristina Piedade conceção vídeo Olga Roriz e João Rapozo equipa de captação de vídeo Henrique Pina e Lee Fuzeta pós-produção vídeo João Rapozo assistência à criação Bruno Alexandre assistência de cenografia Miguel Justino estagiárias assistentes aos ensaios Andreia Serrada, Catarina Camacho e Marta Jardim montagem e operação de luz e vídeo João Chicó | Contrapeso montagem e operação de som Pontozurca
Companhia Olga Roriz
direção Olga Roriz produção e digressões António Quadros Ferro Gestão, Magda Bull, FOR Dance Theatre e Residências e Lina Duarte
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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