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No âmbito de trabalho de projeto e formação em contexto de trabalho, os alunos do terceiro ano realizam uma residência orientada pelo encenador Simão do Vale e do coreógrafo Luis Marrafa. No final desta residência será apresentado o resultado do trabalho/espetáculo.
A Balleteatro foi a primeira escola profissional de teatro e de dança do Porto. A par da formação sempre esteve a criação quer ao nível da Companhia, quer ao nível da escola. Note-se que a escola, ao longo dos anos, tem contribuído de forma ativa e muito significativa para um tecido profissional e artístico nas mais diversas áreas relacionadas com o espectáculo, como provam alguns criadores ali formados: Igor Gandra (teatro de Ferro), Joclécio Azevedo (NEC), Vera Santos (Fábrica de Movimentos), Victor Hugo Pontes, Teresa Prima, Gustavo Sumpta, Carlos Silva (Movimento Incriativo, Arcos de Valdevez), entre outros. Tem também desenvolvido uma relação muito directa com a comunidade social e instituições.
projeto de teatro direção de encenação Simão do Vale interpretação alunos finalista do curso de teatro do Balleteatro Escola Profissional projeto de dança contemporânea direção e coreografia Luis Marrafa interpretação alunos finalista do curso de dança do Balleteatro Escola Profissional produção executiva Joana Amorim e Lucinda Gomes produção Balleteatro apoio Coliseu do Porto
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263