BATEU MATOU
BATEU MATOU é um grupo formado por Ivo Costa (Batida, Sara Tavares), Quim Albergaria (Paus) e Riot (Buraka Som Sistema). Para além de banda improvável, que junta tambores e computadores, os Bateu Matou são também um trio de produtores que trazem uma abordagem percussiva, somando as lições, e que agora ensinam, do contemporâneo e do tradicional. A banda surgiu em 2018, num desafio para uma noite só, mas a relação acabou por se tornar séria. Na residência no Musicbox perceberam que a “coisa groova e, quando bate, a coisa mata”. Como todo o amor que permanece, fogo que arde e eles vão tocando. Assim, no princípio de 2020 sai "Lume" o primeiro single em colaboração com Scúru Fitchádu e no final do ano o segundo com Héber Marques – “Povo”, Um hino aos que sorriem na cara das adversidades, a celebração dos que resistem.
O primeiro disco,”Chegou”, foi editado em maio de 2021 e foi unanimemente considerado pela
crítica como um dos melhores do ano. A abrir 2022, a banda anunciou o espetáculo “BAILOU”, sob o lema “Portugal precisa de dançar”. Agora só precisamos de obedecer e deixar incendiar.
+ CONCERTO MILHA
SHANGE
SHANGE é o nome artístico de Gonçalo Lemos e marca o início do seu percurso no mundo da música eletrónica. Após um trajeto enriquecedor por vários projetos e sonoridades diferentes, SHANGE desvenda uma viagem pelo techno, glitch e IDM com uma abordagem muito própria, influenciado por nomes como Floating Points, Aphex Twin e Objekt, entre outros. "Nothing For There Beyond" é o seu mais recente lançamento.
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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