HORÁRIO
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CATEGORIA
PREÇO
Gratuito
A reabertura da galeria de exposições da Casa da Cultura de Ílhavo fica marcada pelo acolhimento da “Braços”, um desafio do 23 Milhas à associação AGIL para a curadoria de uma exposição sobre trabalho em comunidade, espaço público, criação em rede e o exercício democrático associado à participação cívica. Esta é uma exposição em sintonia com a lógica de apoio à produção local, que cria condições para que as estruturas locais possam ativar os seus recursos e ampliar as suas redes.
Através da Braços, a AGIL, por virtude da vocação da gráfica para a criação em comunidade, procura estender ligações a nove projetos, espalhados pelo país, cujas práticas representam um modo de fazer e de pensar a participação na cidade. Partindo da visão dos braços enquanto extensões do corpo, que cumprem a dupla função do trabalho e do encontro com o outro, no abraço, reúnem-se dez coletivos que, com práticas cooperativas e horizontais, actuam nas suas comunidades através da interação com o espaço público, práticas colaborativas de aprendizagem ou da produção de discurso que interpele e transforme. Este é um trabalho de afetos, colocando-os no centro da ideia de participação democrática e da ação coletiva.
COLETIVOS
AGIL - Associação Gráfica Ilhavense - Ílhavo
Oficina Arara - Porto
ADOC - Associação Design Ofícios e Cultura - Caldas da Raínha
Serra - espaço cultural - Reixida, Leiria
Associação MÔÇES - Santa Bárbara de Nexe, Faro
Ciclaveiro - Aveiro
Ellipsis Open School - Tavira
Gabinete Paratextual - Porto
Ensaios e Diálogos Associação / Oficina do GatoMorto - Lisboa
Praça da alegria F.C. - Porto
5 MAI — 5 SET 2021
INAUGURAÇÃO 5 MAI - 18h00
CATEGORIE
PRICE
Gratuito
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263