HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
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Sinopse Festival Safra
O SAFRA é um ciclo de programação artística para a promoção da música moderna produzida a partir da Comunidade Intermunicipal da Ria de Aveiro (CIRA). Na presente edição, o SAFRA promove onze datas, nos onze concelhos que compõem a CIRA. Com uma programação para toda a família, propõe-se a apresentar diferentes géneros de música nas diferentes geografias da CIRA, promovendo, apoiando e divulgando os artistas da região, numa lógica de intercâmbio cultural e com o objetivo de criar uma rede de itinerância que vise a criação de laços entre os diferentes projetos musicais e entre estes e os públicos.
Coelho Radioactivo
Devido ao nome do projeto, Coelho Radioactivo, talvez fosse expetável que a música se relacionasse com o punk rock, quebrando guitarras no cimento das caves do underground. O oposto, no entanto, está muito mais próximo da verdade: de Coelho parte uma música plana onde a explosão é a catarse do desabar emocional, onde o pontapear empurra poeira e pedras por um caminho mal iluminado, onde as guitarras quebram o silêncio que molda as canções. E onde se pode desabar também.
Vítor Hugo
Vitor Hugo pertence à nova geração de artistas portugueses multifacetados, que acumula as funções de cantor, guitarrista e compositor. Fundou os The Underdogs, banda com quem editou “Silence” (2011), “Songs for the few” (2012) e “Blame it all on jazz” (2014). Paralelamente, iniciou o seu percurso com os Moonshiners, com quem gravou três discos: o de estreia, homónimo (2013); “Good news for girls who have no sex-appeal” (2015); “Prohibition Edition” (2018); e com o alter-ego Silent Preacher, num registo intimista e a solo, lançou o álbum “The other side of nothing”(2013). "Positivamente" (2019) , do qual se destacam os singles "Auto-retrato" e "Obituário" é o seu álbum de estreia, em nome próprio e em português.
organização Right Stage Unipessoal LDA, Audio Marques Produções produção Haff Delta, 23 Milhas coelho radioactivo João Sarnadas víctor hugo Victor Hugo
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
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