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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito mas com levantamento de bilhete obrigatório
Plateia limitada a 52 pessoas
Fumaça é um órgão de comunicação social independente, progressista e dissidente que aposta no jornalismo de investigação em áudio, feito com profundidade e tempo para pensar. No Rádio Faneca refletem sobre o tema “A minha casa é a prisão”. Se o confinamento forçado, por causa da Covid-19, traumatizou a sociedade, como estará quem permanece anos e anos atrás das grades? No final de 2019, cerca de 12.700 pessoas chamariam casa a um dos 49 estabelecimentos prisionais existentes em Portugal. 154 jovens estavam internados nos oito centros educativos. Para quê e para quem foram construídos os serviços prisionais e de reinserção? O que se passa para lá dos muros? Quem vive privado de liberdade tem mesmo uma casa?
Para isso, convidam Marco Ribeiro Henriques, jurista, doutorando em Direito pela Universidade Nova de Lisboa e investigador bolseiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Tem investigado nas áreas dos Direitos Humanos, Direito penal e Política Criminal, com especial foco no trabalho prisional e a condição das mulheres presas. É coordenador do núcleo de Coimbra do Centro de Apoio ao Sem Abrigo (CASA) e fundador do Observatório dos Direitos Humanos. Entre 2015 e 2017, coordenou o Grupo de Juristas da Secção Portuguesa da Amnistia Internacional, onde dirigiu o Observatório das Prisões. Este ano co-organiza o Simpósio Internacional Género e Cultura Prisional, em outubro, em Coimbra.
entrevistador Pedro Santos entrevistado Marco Ribeiro Henriques
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CATEGORIE
AGE GROUP
M/6
PRICE
Gratuito mas com levantamento de bilhete obrigatório
Plateia limitada a 52 pessoas
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263