HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/6
PREÇO
Gratuito
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Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
A coreografa Cristina Planas Leitão e a sua equipa estão em residência artística na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré para a criação do espetáculo [O SISTEMA].
FICHA TÉCNICA
direção e criação Cristina Planas Leitão
interpretação e co-criação Anaísa Lopes, Daniela Cruz, Mara Andrade
desenho de luz e espaço cénico Cárin Geada
sonoplastia Nuno Cabral e José Miguel Silva
videoplastia Sofia Arriscado
aconselhamento figurinos e acessórios João Rôla
apoio à dramaturgia Catarina Miranda
produção bactéria associação cultural / Catarina Ferreira
coprodução 23 Milhas - Ílhavo, TAGV, Teatro Municipal de Faro
apoio à residência Materiais Diversos, O Espaço do Tempo, WP Zimmer (BE)
apoio financeiro DGArtes - Apoios Pontuais 2021
agradecimentos FITEI, Teatro Viriato, NAVE (Chile) Artur Vieira, Kitty Furtado, Mariana Duarte, Nuno Preto, Rita Diamond Casais, Vaggelis Kalfopoulos, Vânia Rodrigues
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263