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Esta visão sobre a floresta não é o que a floresta é. É sim uma sensação de vasto e ínfimo, que se sente ao estar na sua presença e na sua pertença, no seu silêncio habitado. Nesse tempo parado, sente-se o espaço a torna-se ritmado pelo alento que permeia os fenómenos interiores e exteriores das presenças vivas que pontuam a imensidão. Corpo Anímico é o fio de atenção contínuo que percorre as diferentes circulações de ânimo, forma e estados que a vida atravessa - micro, macro e multidimensionalmente. Uma abstração poético-filosófica materializada no encadeamento de fluxos energéticos, expressos em movimento, respiração e som.
concepção artística e coreografia Pedro Ramos interpretação Pedro Ramos, Hugo Marmelada, Marta Cerqueira, Luis Guerra, Maria Fonseca, Sofia Portugal, Pedro Garcia e Lua Carreira assistência artística Sandra Rosado composição musical Pedro Carneiro desenho de luz Pedro Ramos assistência técnica e operação Tânia Neto concepção de espaço cénico Pedro Ramos construção dos objectos cénicos Silveira Cabral figurinos Pedro Ramos comunicação e design Nádia Carmo acompanhamento e registo documental David Cachopo (fotografia) e Luís Margalhau (vídeo) consultores/colaboradores Teresa Simas, Álvaro Fonseca
produção Ordem do O co-Produção Cine-Teatro Avenida, Cine-Teatro de Gouveia apoios Câmara Municipal de Lisboa, Fundação GDA, Trilhos Verdes, Junta de Freguesia Avenidas Novas apoio a residências artísticas Trilhos Verdes, Junta de Freguesia de Avenidas Novas, Câmara Municipal de Lisboa, CIM - Centro de Interpretação de Monsanto, 23 Milhas
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263