O timbre é caracterizado pela composição de frequências que constituem a onda sonora emitida por um instrumento ou um aparelho vocal. Se há artista que se distingue por este último e que pode falar em frequência no que diz respeito às suas visitas a Ílhavo e a um público que lhe é fiel é Salvador Sobral. O cantautor apresenta “Timbre”, que marca o seu regresso às edições discográficas. Na sua quinta atuação no Município (uma terá sido no palco online da Rádio 23 Milhas, no início da pandemia, em 2020, mas não deixa de contar), apresenta o seu quarto álbum de estúdio, composto por 11 originais, 10 escritos em parceria com Leo Aldrey, que assina também a produção do álbum. O primeiro avanço do disco, que chega às lojas no dia 29 de Setembro, ganhou forma com o surpreendente dueto com Jorge Drexler, “al llegar”, lançado em Abril. O nome “Timbre”, explica-o Salvador surgiu por três razões: a primeira porque aquilo que o define é a sua voz, o seu timbre. A segunda tem a ver com o conceito de timbre enquanto cor, a cor da voz, a cor dos instrumentos, a palete que os diferentes timbres promovem. E, por fim, é porque timbre é igual em muitas línguas latinas e germânicas. Escreve-se igual e significa o mesmo. Parece que o conceito de timbre é universal.
E Salvador Sobral também.
Ficha técnica
voz Salvador Sobral
guitarra André Santos
contrabaixo André Rosinha
bateria Joel Silva
piano Lucia Fumero
trompete e flauta Diogo Duque
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