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SUGAR é um espetáculo de teatro que pressupõe, na sua conceção, várias ações com a comunidade e eventual público do mesmo. São temáticas transversais ao projeto os conceitos teórico-práticos de fotografia e memória, que resultam, a par das ações, na dramaturgia do mesmo. Através desta residência artística na Fábrica das Ideias, o coletivo Silly Season lança um olhar renovado sobre o ato teatral ao atribuir-lhe um carácter híbrido, participativo e relacional. O coletivo SillySeason surgiu em 2012 e tem desenvolvido, desde então, produções artísticas nas áreas do teatro, da performance e do vídeo. Destacam-se a curta- -metragem Frei Luís de Sousa (vencedora do prémio de Melhor Curta-Metragem Portuguesa do Festival de cinema Queer Lisboa 2014), o espetáculo/vídeoclip T-REX (2014, apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e incluído na programação do Festival Temps d’Images 2014), o espetáculo PANORAMA (2015, com reposição em Lisboa, no Teatro Nacional Dona Maria II) e o espetáculo Prado de Fundo (2016, estreado na malavoadora.porto e apoiado pela Direção Geral das Artes e pela Fundação GDA)
criação e interpretação SillySeason (Ana Sampaio e Maia, Cátia Tomé, Ivo Silva, João Leitão e Ricardo Teixeira) artistas convidados Meia de Leite (Bernardo Bertrand e Sebastião Pinto) design de luz Sara Garrinhas cenografia e figurinos João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira fotografias de cena Alípio Padilha comunicação Tiago Mansilha produção SillySeason
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Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263