Xinobi
Xinobi surgiu há muitos anos, mas foi em 2017, quando lançou “On The Quiet” de onde saiu o single de êxito “Far Away Place”, que parece já de facto um lugar distante, que começou a garantir que viria a desinquietar todas as pistas em que tocasse. Esse disco é uma história focada na pista de dança, na transição de muitos músicos do punk rock para a música eletrónica, do skateboarding para a house music e sobre como a música de dança pode ser um espaço de consciencialização social.
Em 2019, “Fado Para Esta Noite”, uma colaboração com Gisela João, veio provar que a música eletrónica e o fado podem juntar-se ao serviço das nossas aflições. Apesar do apetite, e da habilidade, para devorar vários géneros musicais, há uma distinta marca e consistência no trabalho de Xinobi devido às suas competências musicais e habilidades para arranjos. Juntamente com os seus amigos e parceiros Moullinex (que inaugura o Cais à Noite umas semanas antes de Xinobi) e Mr. Mitsuhirato, o produtor português deu origem à editora em ascensão Discotexas.”La Tormenta” é a nova colaboração de Xinobi com Meta, feitiçaria que prova que as bruxas não existem, mas que as há, há.De resto, a macumba de Xinobi nas pistas é antiga: o ritual é dançar e esquecer o resto.
+ Concerto Milha
Lazer Mike
A conjugação das vastas influências e inspirações de Miguel Oliveira e Carlos Lázaro forma os Lazer Mike. Donos de uma notável singularidade, vão desde nuances deep slow-paced até ao groove upbeat de bpm dançante, todos com um lema comum: house music. A sua performance ao vivo é um elemento-chave que define as suas apresentações: cada tema é condicionado, em tempo real, pelas circunstâncias da pista, usando a criatividade e improviso do live-looping, aplicando as vantagens da tecnologia nas raízes do verdadeiro House Music.
Mário Marnoto saiu de Portugal, pela primeira vez, nos anos 60. Fugiu e só regressou no 25 de abril de 1974. Estas imagens retratam parte do seu percurso atrás da câmara fotográfica.
Nesta oficina propomos aos participantes que sejam exploradores no nosso jardim e que descubram os pequenos animais que nele habitam. São cada vez mais e já nos parecem todos familiares, embora sejam sempre diferentes e novos.
Como é que um corpo se adapta a um ambiente que não conhece? Como nos camuflamos, enquanto personagens em criação e constante criação no meio que habitamos?
Todo os dias o Planteia faz desenhos no chão, desenhos que rodam e mudam de forma.
A natureza está repleta de cores e o Planteia também. Como podemos usar estas cores e pintar a partir delas? Que planta nos dá o amarelo, ou o verde ou o rosa?
Cuidar de um jardim vai muito além de regar e podar plantas. Para garantir um espaço verde saudável e equilibrado, é fundamental compreender o solo, conhecer as necessidades das plantas e saber interagir com os organismos que nele habitam.
Na ilustração botânica alia-se rigor técnico e sensibilidade estética para representar a diversidade vegetal com detalhe e precisão.
O ponto de arraiolos é uma técnica tradicional portuguesa de bordado em lã, amplamente associada à produção de tapetes vistosos, caracterizados pelos seus padrões e cores fortes, reconhecidos pela sua durabilidade.
Rodeado de instrumentos musicais, um ator transforma palavras em sons e sons em palavras. Os mais pequenos são convidados a entrar neste mundo de imaginação, mas não só para ver e ouvir, a qualquer momento poderão ser eles as personagens principais da história. Entre lugares imprevistos e situações espontâneas, a história é contada por todos.
O GrETUA, em parceria com a Universidade de Aveiro e o 23 Milhas, volta a abrir espaço para o sono e para tudo o que nele acontece.
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