Robertos e Marionetas
A Gafanha da Nazaré foi e é o berço de milhares de Robertos e Marionetas. Grande parte foram pensados, criados e instrumentados por Armando Ferraz, artista popular, fantocheiro e bonecreiro, que dedicou a sua vida ao desenvolvimento e estudo desta arte, e cujo trabalho muitos seguiram. Para ele, a palheta não tinha segredos. É, de resto, com esse instrumento que os Robertos adquirem a sua voz, estridente, metálica, de “erres” azucrrrrinantes. Além da sua capacidade instrumental, a palheta tem uma vertente recreativa:“estar na palheta” é estar na conversa, em amena cavaqueira.
A Mostra de Robertos e Marionetas existe, desde 2013, na Gafanha da Nazaré, e além de prolongar a memória da história da arte bonecreira na região, estimula a criação de novos projetos. Este novo ciclo, o Palheta, amplifica a relação com a comunidade, aliando as oficinas de criação e formação e as ações de rua aos espetáculos de auditório. Um prrrrrrograma para toda a família, com nabos gigantes, sermões na igreja ou dragões na rua, que se além da Fábrica das Ideias, vai ativar vários espaços da Gafanha da Nazaré. De 1 a 31 de março, está patente na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré uma exposição que reúne as memórias de um século de história de robertos e marionetas na região.
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Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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