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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/3
PREÇO
gratuito
O homem sujeito às forças da natureza. A sós, no nevoeiro súbito, entregue ao fado e ao vento, buscando sustento. Será isso a sua proeza? O regresso incerto, a tempestade iminente, o olhar no horizonte. Pescadores, tecedores de mundos, à deriva, amarras prontas a soltar. Estórias não se contam sem alguém a quem as contar. Chama do Mar é uma performance de circo contemporâneo, inspirada pela cultura marítima de Ílhavo, pela tradição da pesca do bacalhau e pelo seu povo. Parte do âmago do homem do mar até à memória coletiva para voltar a encontrar a essência do pescador e da sua epopeia interior de pensamentos, preocupações e esperanças.
criação Ana Jordão, André Imaginário e Vanessa Oliveira assistência Ariana Jordão
SCHEDULE
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CATEGORIE
AGE GROUP
M/3
PRICE
gratuito
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263