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HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/3
PREÇO
€2,00
Num pequeno e bonito quintal, onde vive um simpático casal de velhinhos, juntamente com os seus animais, a vida decorre calmamente ao ritmo da Natureza. O que interrompe essa tranquilidade é o repentino nascimento de um nabo. Não um nabo qualquer, mas um nabo gigante, tão gigante que ninguém o consegue arrancar. O que fazer? É o que se descobre nesta história simples e visual que, além de mostrar a tranquilidade do dia a dia de quem vive dos lucros da terra, demonstra que mesmo o que é mais pequeno e frágil pode ter uma importância, à semelhança do nabo, gigante.
texto original Alexis Tolstoi adaptação Nuno Clemente, Carlos Silva interpretação Carlos Silva encenação Leonor Bandeira cenografia Planeta Zorg fotografia Paulo Colaço marionetas Planeta Zorg produção Partículas Elementares
SCHEDULE
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CATEGORIE
AGE GROUP
M/3
PRICE
€2,00
As árvores são seres vivos que vivem muito anos. Será que as árvores têm memória? Que memórias guardam as árvores? E nós, que memórias temos das árvores?
As plantas têm superpoderes, nós só temos de os descobrir. Sabiam que podemos fazer poções para a calma com flores? E que, para ficarmos concentrados, só precisamos de cheirar uma planta?
Os pássaros encontram no Planteia um lugar no centro da cidade para parar. Que histórias trazem os pássaros destas viagens que todos dos dias fazem sobre os telhados de Ílhavo?
Orquídea é a procura de um novo espaço de transgressão, em que palco e poesia se unem para explorar o erotismo, a liberdade e o feminino.
Foi a comunidade que aceitou trazer a sua voz (e a de outro amigo também) para celebrar em conjunto o legado de José Afonso.
Os trabalhos para a nova criação de Companhia Jovem de Dança de Ílhavo arrancam já no dia 16 de julho, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. Este ano, a Companhia trabalha não só com as escolas do Município de Ílhavo, como estende o desafio a todos os jovens dos 14 aos 18 anos, com formação prévia em dança.
Este é um ensaio, permanentemente em aberto, sobre tecnolatria, fascização tecnológica, colonialismo digital e necropolítica, que explora a ideia de humanização das máquinas e da robotização dos humanos.
Já viram uma flor? Mas já olharam mesmo bem para cada flor?
Um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral.
COBRACORAL entrança as vozes de Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli. Miranda explora a oralidade de um ângulo coreográfico, Colonna pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo, e Canli investiga práticas de voz expandida.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263